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Três pessoas são incineradas dentro de carro no Equador; vídeo

Polícia relaciona a morte de três pessoas incineradas dentro de carro em Guayaquil às ações terroristas que tomaram conta do país

atualizado

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Três pessoas incineradas são encontrados dentro de carro no Equador
1 de 1 Três pessoas incineradas são encontrados dentro de carro no Equador - Foto: Reprodução/Redes sociais

O Equador continua a sofrer com atos terroristas de criminosos. Na noite de terça-feira (9/1), três pessoas morreram incineradas dentro de um carro na Ilha Trinitaria, no sul de Guayaquil.

A polícia classificou este evento como um ato terrorista. Apesar disso, os detalhes sobre o acontecimento ainda não são totalmente conhecidos.

Informações preliminares indicam que o incêndio no automóvel foi iniciado por indivíduos suspeitos. Os bombeiros chegaram rapidamente ao local e apagaram as chamas. Dentro do veículo, encontraram três cadáveres carbonizados.

Veja:

A polícia confirmou a informação. No momento, as unidades de investigação analisam possíveis motivações do atentado e tentam identificar quem seriam os responsáveis.

Também não há dados definitivos sobre a identidade das vítimas.

Antes de o carro com os corpos ser encontrado, a polícia teve que intervir no ataque a um caixa de banco, na porta de um mercado, também em Ilha Trinitaria. Segundo as autoridades, suspeitos jogaram uma bomba no lugar.

Confira:

Antes das vítimas incineradas, onda de ataques pelo Equador

O Equador iniciou a semana imerso em uma onda de violência, após o presidente Daniel Noboa decretar estado de exceção, na última segunda (8/1). A medida tem relação com a fuga de José Adolfo Macías Villamar, 44 anos, conhecido como Fito, líder da gangue Los Choneros, a mais poderosa do país, no domingo (7/1).

Ele é apontado como um dos líderes do grupo Los Choneros, considerado um braço do Cartel de Sinaloa, no Equador. O criminoso cumpria pena de 34 anos por crime organizado, narcotráfico e homicídio. A possível fuga de Fito foi anunciada pelo general Cesar Zapata.

Na terça-feira (9/1), pelo menos 29 incidentes relacionados à crise foram relatados. Um dos casos diz respeito ao grupo de criminosos armados e mascarados que invadiu o estúdio do canal de televisão da TC Televisión, em Guayaquil.

Diante das câmeras, o grupo rendeu o apresentador e a equipe, com armas de fogo de grosso calibre e explosivos. A polícia do Equador confirmou 13 prisões. Pouco depois, o presidente assinou um decreto em que reconhece a situação de conflito armado interno em âmbito nacional. A medida autoriza o Exército a apoiar a polícia.

Oficialmente, o governo reconhece oito mortos e dois feridos.

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