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Reino Unido apoiará britânicos que quiserem lutar na Ucrânia

A chanceler britânica, Liz Truss, afirmou, em entrevista à BBC, que estes voluntários lutariam pela Ucrânia e pela democracia

atualizado

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Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
KYIV, UCRÂNIA - 27 DE FEVEREIRO: Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher enquanto as forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
1 de 1 KYIV, UCRÂNIA - 27 DE FEVEREIRO: Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher enquanto as forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022 - Foto: Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

A ministra das Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, disse, neste domingo (27/2), em entrevista à BBC, que apoiará os britânicos que desejaram ir à Ucrânia para ajudá-la a combater a invasão russa.

Isso é algo sobre o qual as pessoas podem tomar suas próprias decisões. O povo da Ucrânia luta pela liberdade e pela democracia, não apenas pela Ucrânia, mas por toda a Europa”, disse Truss, em entrevista ao programa Sunday Morning da BBC One.

Absolutamente, se as pessoas quiserem apoiar essa luta, eu as apoiaria fazendo isso”, acrescentou.

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Neste domingo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que estaria montando uma legião internacional de voluntários. Ainda não há, todavia, registros de estrangeiros lutando voluntariamente ao lado do Exército ucraniano.

O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, usou as redes sociais para convocar estrangeiros dispostos a “defender a Ucrânia e a ordem mundial” como parte da Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia. “Juntos, derrotamos Hitler e derrotaremos Putin também”, disse.

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