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Vídeo: prédios desabam em Gaza com contra-ataque de Israel ao Hamas

A contraofensiva de Israel em Gaza ocorre após os ataques terroristas do Hamas ao país no último sábado (7/10). É o terceiro dia de conflito

atualizado

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Abed Rahim Khatib/Agência Anadolu via Getty Images
Conib O exército israelense anunciou que usou mais de 1.000 toneladas de explosivos em ataques aéreos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro
1 de 1 Conib O exército israelense anunciou que usou mais de 1.000 toneladas de explosivos em ataques aéreos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro - Foto: Abed Rahim Khatib/Agência Anadolu via Getty Images

O registro de vários ângulos de um dos prédios atingidos pelo contra-ataque israelita na Faixa de Gaza, por conta do atentado promovido em Israel pelo grupo Hamas, no último sábado (7/10), tem circulado nas redes sociais.

Veja o momento em que há o desabamento das construções:

 

 

Os apartamentos dos edifícios teriam sido utilizados por integrantes do Hamas, segundo a Força Aérea de Israel.

A Defesa de Israel chegou a se pronunciar sobre o caso. “O Hamas começou uma guerra contra Israel com o pior massacre de civis inocentes na história”, afirmaram. “O Hamas é mais bárbaro e brutal que o ISIS. Nos deixem ser claros: Israel irá responder com determinação e força aos ataques”, completaram.

Israel já anunciou um “cerco completo” à Faixa de Gaza, nesta segunda-feira (9/10). O país havia reunido mais de 100 mil soldados perto de Gaza, localidade de onde têm partido os ataques terroristas do grupo Hamas. O balanço do conflito indica, até o momento, ao menos 1,2 mil mortos: 700 pessoas em Israel; 493 na Faixa de Gaza; e 7 na Cisjordânia. Os feridos já passam de 4,5 mil. O Hamas teria mais de 100 reféns.

O Irã rebateu as acusações de que teria ajudado a planejar os ataques do último sábado.

Israel x Hamas: saldo até o 3º dia de conflito

São, ao todo, 100 mil soldados israelenses reposicionados na fronteira com a Faixa de Gaza, com tropas espalhadas por sete ou oito pontos, de acordo com o porta-voz. Além disso, são quatro divisões instalas no sul do país, e o governo alegou ter atacado 500 alvos do grupo Hamas e da Jihad Islâmica.

Os dados oficiais superam os 700 mortos em no país, 413 deles sendo de civis. A expectativa é que o número suba.

O balanço do conflito indica, até o momento, ao menos 1,2 mil mortos: 700 pessoas em Israel; 493 na Faixa de Gaza; e 7 na Cisjordânia. Os feridos já passam de 4,5 mil, 2,2 mil confirmados em Israel e 2,3 mil palestinos. O Hamas teria mais de 100 reféns.

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O Grupo Hamas

O Movimento de Resistência Islâmica é um grupo fundamentalista que foi financiado pelo Irã, cujo objetivo oficial seria “garantir a libertação dos palestinos e lutar pelo fim de Israel”. O líder do Irã, Ali Khamenei, chegou a chamar o país de “câncer”. O Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza em 2007, quando jurou destruir os inimigos.

O grupo fez um ataque surpresa no último sábado (7/10), onde efetuou 5 mil foguetes, segundo o Hamas. De acordo com o governo, foram 2 mil disparos. O ataque foi batizado pelo grupo de Dilúvio Al-Aqsa.

O estatuto do Hamas inclui Israel como território palestino, e define a Palestina como terra islâmica, não judia. Foi criado juntamente com o início dos conflitos na Faixa de Gaza, e o Hamas é considerado um grupo antissemita, pois também ataca os judeus enquanto povo.

O conflito na Faixa de Gaza

A Faixa de Gaza é um dos territórios mais conflituosos do mundo, tendo sido palco de uma disputa que se estende desde 1967, quando Israel invadiu a Cisjordânia e a Faixa, na terra que antes era conhecida como Palestina, local também muito associado ao “lar original” dos judeus, na Bíblia.

É um território de 41 quilômetros de comprimento e 10 quilômetros de largura. Faz fronteira com o Egito, com Israel e o Mar Mediterrâneo, e abriga cerca de 2,3 milhões de pessoas. Segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU), 80% da população da Faixa de Gaza depende da ajuda internacional.

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