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OMS diz ter perdido contato com equipe no Hospital Al-Shifa, em Gaza

A OMS demonstrou preocupação com a entrada de tropas de Israel no maior hospital da Faixa de Gaza, o Al-Shifa

atualizado

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Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Dezenas de pessoas feridas estão sendo levadas para o Hospital Al-Shifa após o ataque aéreo ao Hospital Batista Al-Ahli na cidade de Gaza
1 de 1 Dezenas de pessoas feridas estão sendo levadas para o Hospital Al-Shifa após o ataque aéreo ao Hospital Batista Al-Ahli na cidade de Gaza - Foto: Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, confirmou que a instituição perdeu, de novo, contato com a equipe que se encontra no hospital Al-Shifa, na Faixa de Gaza, que tem sido alvo de uma operação das forças de Israel desde a terça-feira (14/11).

Veja a publicação:

Nas redes sociais, Tedros Adhanom ressaltou que a ofensiva militar de Israel dentro do Al-Shifa é considerada preocupante, e ressaltou que a equipe da OMS está “extremamente preocupada” com a segurança da equipe médica e de seus pacientes.

Algumas horas depois de o Exército de Israel confirmar operação no maior hospital da Faixa de Gaza, o Al-Shifa, as Forças de Defesa do país (IDF) afirmaram ter abatido cinco membros do grupo Hamas em confrontos no local. Além disso, o IDF anunciou a entrega de equipamentos médicos e suprimentos, como incubadoras e comidas para bebês.

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Entenda a operação de Israel a que a OMS se refere

No domingo (12/11), a Organização Mundial de Saúde (OMS) já havia emitido comunicado afirmando que tinha perdido comunicação com o Al-Shifa.

As Forças de Defesa de Israel confirmaram uma operação “precisa e direcionada” no interior do Al-Shifa, na noite da terça-feira (14/11). Entre as tropas estariam médicos e falantes de árabe. As tropas acrescentaram que, na segunda-feira (13/11), determinaram que todas as atividades militares do Hamas fossem cessadas na unidade, o que não teria sido cumprido.

O Hamas e funcionários das autoridades de saúde na Faixa de Gaza negaram que o grupo extremista estaria lá. Mas as FDI garantem que há indícios, como os encontrados no Hospital Rantisi, no início desta semana. Por outro lado, Israel anunciou ter entregado equipamentos e suprimentos médicos essenciais, como incubadoras para bebês e comida.

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