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Israel afirma ter matado 21 membros do Hamas perto de hospital em Gaza

Israel afirma que o Hamas usa hospital para se defender. Crescente Vermelho rebate acusação e diz que nenhum disparo partiu da unidade

atualizado

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Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Imagem colorida mostra o hospital de Al-Quds na Faixa de Gaza - metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o hospital de Al-Quds na Faixa de Gaza - metrópoles - Foto: Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images

As Forças de Defesa de Israel (FDI) trocaram tiros com membros do Hamas na entrada do hospital Al-Quds, na cidade de Gaza, nesta segunda-feira (13/11). De acordo com as tropas israelenses, a ação resultou na morte de 21 membros do grupo extremista.

Comunicado divulgado pelas FDI,  afirma que o tiroteio teria sido iniciado por um “esquadrão terrorista que se incorporou em um grupo de de civis na saída do hospital”. O texto ainda afirma que a situação comprova o uso do Hamas de estruturas civis, incluindo hospitais, para realizar ataques.

Um vídeo divulgado pelas tropas israelenses mostra uma pessoa com uma arma de disparo de foguetes, do tipo RPG, na saída do hospital. Outro trecho ainda registra o momento em que um projétil mira uma aeronave israelense que sobrevoava a região.

“Os soldados dispararam contra os terroristas. Durante a troca de tiros, civis foram vistos saindo do prédio do hospital, e outros terroristas que saíram de prédios adjacentes se esconderam entre eles e se juntaram à tentativa de ataque. Depois que os terroristas dispararam RPGs, eles voltaram a se esconder no hospital”, afirma comunicado.

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Por meio do X (antigo Twitter), a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS), membro do Movimento Internacional da Cruz Vermelha, classificou como falsa a informação de que projéteis foram disparados de dentro do hospital.

“A PRCS confirma que não há indivíduos armados no interior do hospital e nenhum tiro foi disparado de dentro. Todos dentro do hospital são pacientes, seus familiares e a equipe médica”, afirma o comunicado.

O hospital de Al-Quds é considerado o segundo maior de Gaza. Como mostrou a agência de notícias Al Jazeera, a PRCS comunicou, nesse domingo (12/11), que a unidade parou de receber novos pacientes diante da restrição de acesso a recursos básicos.

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