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Mãe de brasileiro baleado nos EUA pede ajuda para tratamento: “Qualquer coisa”

João Pedro está internado desde 4 de setembro, quando foi baleado na cabeça ao sair com amigos para um bar de Chicago

atualizado

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Reprodução/Redes sociais
Mônica Marchezani
1 de 1 Mônica Marchezani - Foto: Reprodução/Redes sociais

A família do estudante brasileiro João Pedro Marchezani, baleado nos Estados Unidos e internado há cerca de um mês, pede ajuda pelas redes sociais para bancar o tratamento do jovem de 23 anos.

A mãe dele, Monica Elisei Marchezani, usou as redes sociais para divulgar uma vídeo pedindo a ajuda de qualquer quantia para custear as despesas com hospital.

Ela contou detalhes da luta de João Pedro desde 4 de setembro, quando o filho foi baleado na cabeça ao sair com amigos para um bar de Chicago. Ele, a namorada e uma amiga estavam no banco traseiro de um veículo.

João Pedro está internado desde então, e a família não tem plano de saúde nos Estados Unidos.

“Além de sofrer do lado da cama de um filho sofrendo, ainda tem de se preocupar com o que vai acontecer depois. Depois, eles vão precisar de muito dinheiro para continuar o tratamento com o João. É por isso que eu estou aqui. Vim pedir para todo mundo, cada um que puder colaborar, seja com US$ 5, com R$ 15, qualquer quantia que for, qualquer coisa vai ajudar essa família a ter um pouco de tranquilidade nos meses seguintes para esse menino voltar para casa, porque a gente sabe que ele vai voltar”, apelou a mãe.

Veja:

João Pedro Elisei Marchezani completou 23 anos em 27 de setembro. Ele segue internado em estado crítico. O crime aconteceu na noite de 4 de setembro.

Os criminosos em motocicletas abriram fogo contra o veículo onde o jovem, a namorada e uma amiga estavam, e um dos tiros atingiu João Pedro na cabeça. Ele estava sentado no banco de trás com a namorada e uma amiga.

Devido ao trauma, João passou por cirurgias complexas para evitar danos cerebrais. Ele hoje respira com a ajuda de aparelhos.

Segundo a família, o osso do lado direito da cabeça foi serrado para a retirada da bala. Além disso, foram colocados dois drenos e um monitor de pressão cerebral.

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