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Homem viaja 6,8 mil km para conhecer namorada virtual e é rejeitado

“Peço ajuda. Não posso ficar com esse homem em casa. Não tenho recursos. Ele também não”, apelou a mulher em um vídeo

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1 de 1 ingles - Foto: Reprodução

O britânico Glyn Thomas Bailey conversou por seis meses com a dominicana Wilfa Soto Peguero pela1445 internet quando decidiu deixar seu país e visitá-la ao vivo na América Central.

O que ela não esperava é que o homem havia comprado apenas uma passagem de ida, acreditando que viveriam juntos. Além disso, ao chegar no aeroporto, ele afirmou que estava na bancarrota e não poderia ajudar Wilfa e os quatro filhos dela.

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Ao chegar em casa, a mulher postou um vídeo no Facebook fazendo um apelo. “Peço ajuda. Não posso ficar com esse homem em casa. Não tenho recursos. Ele também não. Afinal, disse que é pobre”. Agora, Glyn tenta conseguir apoio da embaixada para conseguir volta ao País de Gales.

O caso ganhou a imprensa da República Dominicana e a Europa, principalmente pelo apelo desesperado de Soto Peguero.  “Não tenho como alimentar esse homem. Vivo numa casa alugada, numa comunidade carente. Ele se ofereceu para cuidar dos meus filhos, mas agora me diz que está sem dinheiro. Não quero que fique na minha casa. Não tenho recursos para comprar uma passagem de volta pra ele”.

Ajuda

Bailey não fala espanhol e usava o Google Tradutor para se comunicar. O homem afirma que não tem família em sua terra de origem e que teve problemas financeiros recentes que o impedem de garantir qualquer auxílio à família dominicana. Para Wilfa, a versão é outra: “Veio para o país querendo ficar de graça na minha casa. Achava que iria me namorar. Não rolou nada entre nós. Só amizade pela internet. Não devia ter aceitado quando ele propôs me visitar”.

O galês está ficando na casa de vizinhos enquanto não resolve o imbróglio. “Eu não estrava procurando por um homem que fosse rico. Simplesmente o conheci na internet, em salas de bate papo, e simpatizei com ele”, garante a mulher. Ao ser acusada de tentar dar um golpe no homem, ela já garantiu a resposta na ponta da língua: “Prefiro ser uma pobre feliz do que uma rica infeliz”.

Um jornal de Santo Domingo, capital da República Dominicana, afirma que a embaixada já contatou o homem, ofereceu ajuda e “está em contato com as autoridades locais para resolver a questão”.

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