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EUA vão reabrir a fronteira para turistas vacinados a partir de 8/11. Veja regras

Para viajar para os Estados Unidos, será necessário apresentar comprovante de vacinação e teste negativo de Covid-19

atualizado

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Noam Galai/Getty Images
New York City Reopens As Most Pandemic Restrictions Are Lifted
1 de 1 New York City Reopens As Most Pandemic Restrictions Are Lifted - Foto: Noam Galai/Getty Images

A Casa Branca anunciou, nesta sexta-feira (15/10), a data em que turistas completamente vacinados contra a Covid-19, incluindo brasileiros, poderão entrar nos Estados Unidos.

A partir de 8 de novembro, estará autorizada a entrada de viajantes que tenham se imunizado com fármacos aprovados pela autoridade americana Food and Drug Administration (FDA), equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Este anúncio e esta data se aplicam a viagens aéreas internacionais e terrestres. Essa política é pautada pela saúde pública, rigorosa e consistente”, afirmou Kevin Munoz, secretário-assistente de imprensa da Casa Branca, em Washington.

Na última semana, o governo dos Estados Unidos havia anunciado a suspensão das restrições de viagem para brasileiros, mas não apontou uma data exata para vigência da medida. Com a flexibilização da política de enfrentamento da Covid-19, deixa de vigorar a exigência de quarentena para visitantes.

Para viajar para os Estados Unidos, será necessário apresentar comprovante de vacinação e teste negativo de Covid-19 realizado até 72 horas antes da partida.

Além das informações sanitárias, serão exigidos passaporte válido, visto americano e comprovação de estadia e de recursos para bancar a viagem.

Pelas regras das autoridades americanas, o viajante será considerado completamente imunizado após semanas da segunda dose das vacinas da Pfizer, da Moderna e da dose única da vacina da Janssen.

Os imunizantes aprovados pela OMS também serão aceitos na imigração. Além das três já citadas, a vacina da Pfizer, a AstraZeneca, a Sinopharm e a Coronavac também viabilizam a entrada do viajante.

No Brasil, a AstraZeneca é fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Coronavac, que possui tecnologia chinesa, é desenvolvida pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.

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