Após as manifestações que tomaram dezenas de cidades nos Estados Unidos, após o brutal assassinato do segurança George Floyd, morto por um policial, o presidente norte-americano Donald Trump precisou se esconder em um bunker na Casa Branca. Além disso, o serviço secreto apagou as luzes da residência oficial do mandatário do país.
Em protesto, manifestantes tentaram romper as barreiras de metal que cercavam o palácio presidencial. Nas redes sociais, Trump deu a entender que cachorros e armas estavam preparados atrás do cercado. Ele chegou a dizer que “quando começarem os saques, começam os tiros”.
“Terroristas”
O presidente dos EUA também escreveu, no Twitter, que passaria a considerar antifascistas como terroristas em seu território. O comentário foi compartilhado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
As manifestações acarretaram em uma onda de protestos – já foram registrados ataques a delegacias de polícia, destruição de carros da polícia e depredação de símbolos do capitalismo e imperialismo norte-americano, como a Trump Tower e a loja Target.
Já são 25 cidades e 16 estados que decretaram toque de recolher nos EUA. Mas a rebelião contra o racismo aumentou. No Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo realizaram atos de solidariedade contra os ataques aos negros no país norte-americano.

EUA foi cenário de conflitos entre a polícia e minoriasJordan Strowder/Anadolu Agency via Getty Images

Protestos pela morte de George Floyd nos EUAJordan Strowder/Anadolu Agency via Getty Images

Protestos pela morte de George Floyd nos EUAScott Olson/Getty Images

EUA têm sido cenário de conflitos entre a polícia e minoriasSteel Brooks/Anadolu Agency via Getty Images

George Floyd foi morto nos EUAJohn Lamparski/NurPhoto via Getty Images