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Após seis meses, EUA voltam a ter média de mortes por Covid acima de 2 mil

Número de mortes diárias também cresceu e chegou a registrar, no último dia 16, mais de 3 mil vidas perdidas em 24 horas

atualizado

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Alexi Rosenfeld/Getty Images
Com vacinação avançada, EUA prevê imunidade de rebanho para junho
1 de 1 Com vacinação avançada, EUA prevê imunidade de rebanho para junho - Foto: Alexi Rosenfeld/Getty Images

Os Estados Unidos registraram, na última quinta-feira (23/9), média móvel de 2.047 mortes por Covid-19, o maior número desde fevereiro. No último dia 16, o país também registrou o maior número de óbitos registradas em 24 horas, com um total de 3.410.

Até agora, cerca de 681.192 mil norte-americanos já morreram devido à doença. O país lida com a disseminação da variante Delta e a baixa procura pela vacina em determinados grupos negacionistas espalhados por todo o país.

Em resposta ao novo pico, o governo dos EUA retomou a obrigatoriedade do uso de máscara nos meios de transporte, assim como em aeroportos e estações de metrô. A medida será mantida pelo menos até meados de janeiro de 2022.

Os governos estaduais chegaram a oferecer dinheiro e prêmios para quem se vacinar e algumas empresas passaram a exigir que os funcionários se imunizem.

Marcelo Queiroga

Na última terça-feira (21/9), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou positivo para a Covid. Foi o segundo caso de infecção pela doença na comitiva de Jair Bolsonaro em Nova York, que viajou para a Assembleia Geral da ONU. Horas antes do diagnóstico, o ministro esteve no plenário da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, com o presidente, ministros e chefes de Estado de todo o mundo. Queiroga teve contato também com Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido.

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