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Parte aparelhada da máquina estatal é o pior inimigo do Brasil

Procuradoria dos Direitos do Cidadão tornou-se um escritório de despachos para os interesses políticos dos partidos de esquerda

atualizado

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É uma das verdades mais evidentes por si mesma da vida pública deste país que o pior inimigo da população brasileira é a máquina estatal como um todo – justo ela, imaginem, que é paga para servir as pessoas e tem a obrigação legal de fazer isso.

Não se está falando aqui, é claro, da porção da máquina que funciona – a que termina em treze meses o asfaltamento da principal rodovia do agronegócio nacional após 40 anos de espera, por exemplo, ou que presta uma infinidade de serviços diários ao cidadão.

O problema é a imensa parte da máquina que não funciona – sobretudo quando foi aparelhada para servir aos interesses de facções políticas, de corporações de funcionários e de grupos que se dedicam à perpetuação de privilégios.

Poucas repartições públicas, nessa banda anti-Brasil, se destacam tanto, hoje em dia, como a chamada “Procuradoria dos Direitos do Cidadão” do Ministério Público Federal.

Despachos da esquerda
Essa área da máquina tornou-se um escritório de despachos para os interesses políticos dos partidos de esquerda – e, nessa condição, é uma forte candidata a um posto entre os “Top 10” dos lugares mais nocivos ao país em todo o serviço público brasileiro.

Uma das suas especialidades é fazer o possível para sabotar qualquer ato de autoridades de destaque no governo.

A última que fez é um caso de manual: foi para cima do secretário da Regularização Fundiária do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, porque ele chamou a atenção de uma funcionária subalterna do Incra durante uma audiência pública no Pará.

A moça não estava lá a serviço do Incra, havia outra funcionária fazendo isso. Estava para perturbar os trabalhos. É o tipo da coisa que a PDC não resiste.

* Este texto representa as opiniões e ideias do autor.

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