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Adidas é ameaçada de boicote após campanha com Tifanny Abreu, do vôlei

Internautas não aprovaram a escolha da atleta, acusando-a de ter vantagens biológica contra demais jogadoras cis-gênero

atualizado

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JF Diorio/Estadão Conteúdo
OSASCO X BAURU – tifanny
1 de 1 OSASCO X BAURU – tifanny - Foto: JF Diorio/Estadão Conteúdo

Tifanny Abreu, primeira mulher trans a atuar na Superliga Feminina do Vôlei, foi escolhida pela Adidas para estrelar uma nova campanha da marca. Alguns internautas, no entanto, não gostaram da seleção e propuseram boicotar a empresa.

“Nada é impossível para Tifanny Abreu. Mulher trans. Atleta profissional. Tifanny viu as possibilidades no impossível. E você, que possibilidades vê?”, é a mensagem da empresa na propagando que acompanha vídeo da atleta.

As críticas não demoraram para acontecer. Alguns internautas afirmaram que ela levaria vantagens sobre outras atletas por ter nascido no sexo masculino. Entre os que promoveram o boicote, está Douglas Gomes, vereador de Niterói, do Partido Trabalhista Cristão.

Tanto o Comitê Olímpico Internacional (COI), a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) permitem que mulher trans disputem nas categorias femininas desde que as atletas mantenham níveis de testosterona abaixo 10 nanomol por litro de sangue. Tifanny costuma marcar ao redor de 0,2 nanomol por litro de sangue nestes exames.

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