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Ex-capitão dos EUA na Copa Davis diz que se curou do coronavírus

Patrick McEnroe e a esposa fizeram um novo teste para a Covid-19 e o resultado foi negativo

atualizado

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Clive Brunskill/Getty Images
Patrick McEnroe com a mão na cintura
1 de 1 Patrick McEnroe com a mão na cintura - Foto: Clive Brunskill/Getty Images

O ex-tenista norte-americano Patrick McEnroe, de 53 anos, e sua esposa Melissa estão curados do novo coronavírus. Ex-capitão dos Estados Unidos na Copa Davis, o irmão de John McEnroe revelou em suas redes sociais que o casal recebeu o resultado negativo para Covid-19 em um novo teste realizado na última sexta-feira (17/04), em Nova York. Com sintomas da doença, os dois haviam testado positivo no último dia 31.

“Boas notícias tanto para mim como para minha esposa Melissa. Acabamos de receber o resultado e demos negativo para a Covid-19”, disse Patrick McEnroe, em seu Instagram, depois de relatar que ambos foram a posto de controle nas ruas de Nova York, em uma espécie de “drive-thru”, para fazer o teste. “Desta vez foi mais eficiente (o atendimento). Havia seis filas no lugar de duas, muita gente ajudando. Uma operação muito eficiente”.

O ex-tenista pede mais ajuda aos profissionais de saúde que estão na luta para combater o novo coronavírus. A cidade de Nova York é o epicentro da doença nos Estados Unidos. “Sei que estamos falando muito sobre esses testes na televisão. Necessitamos ter mais, sabemos, mas foi genial saber que eles estão sendo realizados tão bem. Mas fico pensando no pessoal que fica na linha de frente. Temos que manter a luta”, completou.

Nesta semana, Patrick McEnroe havia comentado que acredita que o US Open, Grand Slam jogado em Nova York no mês de setembro, pode ser cancelado. “Eu acho que o US Open pode ser cancelado. Não tenho informações internas além de ver o que está acontecendo no mundo e em Nova York. O difícil do tênis profissional é que ele é um esporte internacional. Para que o tênis profissional volte a funcionar, essencialmente isso precisa estar sob controle em todo o mundo e não apenas nos EUA”, afirmou.

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