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Seleção Brasileira masculina de ginástica garante vaga em Tóquio

A classificação foi confirmada quando o Brasil garantiu o 10º lugar no qualificatório da prova por equipes

atualizado

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Divulgação/Confederação Brasileira de Ginástica
Ginástica-Brasil
1 de 1 Ginástica-Brasil - Foto: Divulgação/Confederação Brasileira de Ginástica

Dois dias após a Seleção Brasileira feminina decepcionar, a equipe masculina de ginástica artística se destacou no Mundial de Stuttgart, na Alemanha, e conquistou nesta segunda-feira (07/10/2019) a vaga na Olimpíada de Tóquio-2020. A classificação foi confirmada quando o Brasil garantiu o 10º lugar no qualificatório da prova por equipes.

As vagas foram distribuídas até a 12ª posição porque Rússia, China e Japão, que ocuparam as três primeiras posições, já estavam assegurados por conta de vagas obtidas no Mundial do ano passado. No sábado (05/10/2019), o time feminino do Brasil terminou apenas na 14ª posição, e apenas as 12 primeiras colocadas se garantiam em Tóquio-2020.

“Sabemos o quanto é difícil conseguir a vaga olímpica, existe um trabalho sério não somente nas quadras, mas também fora delas, então estar presente numa edição de Jogos Olímpicos, e somado a isso ficar entre as 10 melhores equipes num Mundial Pré-Olímpico, garantindo um leque de finais, nos impulsiona mais ainda a seguir com o trabalho”, comemorou a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende.

Apesar da vaga olímpica, a seleção masculina não conseguiu avançar à final por equipes. Em compensação, os brasileiros foram a três finais individuais: Caio Souza, no individual geral; Arthur Zanetti, nas argolas; e Arthur Nory, na barra fixa.

Zanetti avançou com a segunda melhor nota nas argolas (14,700), atrás apenas do turco Colak Ibrahin (14,858) e à frente do francês Ait Said Samir (14,700), do grego Eleftherios Petrounias (14,700) e do italiano Marco Lodadio (14,700). O brasileiro, apesar da mesma nota dos rivais, ficou à frente por ter a melhor execução do aparelho.

Caio Souza, por sua vez, avançou com a 20ª melhor nota no individual geral. Arthur Nory foi o quarto melhor na barra fixa, com 14,600.

No total, o Brasil soma seis finais individuais, contando também as do feminina. Elas foram todas obtidas por Flávia Saraiva, no individual geral, trave e solo. Trata-se do maior número de finais brasileiras em Mundiais pré-olímpicos da história.

“A classificação da equipe masculina, além da presença assegurada de Flavia Saraiva no Individual Geral para a Olimpíada de Tóquio-2020 é resultado da eficiência do trabalho que a CBG vem fazendo na Ginástica brasileira, que se tornou hoje um dos maiores esporte do país”, celebrou Henrique Mota, coordenador geral da CBG.

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