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Seleção feminina de vôlei perde para a China na Liga das Nações

A equipe brasileira vinha embalada por vitórias contundentes sobre Sérvia e Bélgica, mas não foi páreo para a China

atualizado

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Divulgação/FIVB
Seleção feminina de vôlei perde para China
1 de 1 Seleção feminina de vôlei perde para China - Foto: Divulgação/FIVB

A seleção brasileira feminina de vôlei encerrou com derrota a terceira semana da Liga das Nações, disputada em Rimini, na Itália, nesta terça-feira. A equipe vinha embalada por vitórias contundentes sobre Sérvia e Bélgica, mas não foi páreo para a China, perdendo o equilibrado duelo, disputado em alto nível, por 3 sets a 2, com parciais de 25/18, 22/25, 20/25, 25/14 e 12/15.

O Brasil estava na vice-liderança, mas, com o revés, terminou esta etapa do torneio no terceiro lugar, atrás apenas dos Estados Unidos, que estão invictos, e da Turquia. As brasileiras somam sete vitórias e duas derrotas em nove jogos. A China é a nona colocada. As quatro melhores seleções vão à fase final do torneio.

O time treinado por José Roberto Guimarães dá uma pausa para descansar e treinar e volta à quadra no próximo sábado para a quarta semana da fase de classificação da Liga das Nações. O desafio será contra a Polônia, às 16 horas (de Brasília). Domingo, o adversário será a Alemanha, às 16h, e segunda, a Tailândia, às 14h30.

Apesar do revés, a partida foi um excelente teste para a seleção brasileira, que busca ritmo de jogo e quer chegar nos Jogos Olímpicos entrosada e com chances de disputar a medalha de ouro. O time fez um bom jogo, mas a China, mesmo com uma equipe alternativa, foi superior e contou com um dia inspirado de Zhang, grande protagonista da partida, com impressionantes 36 pontos.

Tandara foi o principal destaque do time brasileiro, com 26 pontos, mas caiu de produção a partir do quarto set e no tie-break optou por largadas que acabaram gerando contra-ataques para as chinesas. Carol Gattaz e Gabi, ambas com 19 pontos, e Camila Brait também tiveram participação importante em quadra. Macris teve boa atuação na distribuição das jogadas e esteve à vontade.

O Brasil precisou de muita paciência para virar as bolas, foi bem no fundo de quadra, com Camila Brait e Gabi, esta que cresceu muito nos dois últimos sets, mas não conseguiu parar Zhang e careceu de potência e concentração no ataque em momentos decisivos. O saldo, no entanto, é positivo, já que, apesar da derrota e da oscilação, a equipe mostrou maturidade, poder de reação e um bom volume de jogo.

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