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Melhor do mundo em 1983 e ídolo do Flamengo, Zico completa 70 anos

Em seu aniversário de 70 anos, Zico recebeu homenagens de times em que é ídolo como Flamengo, Udinese e Kashima Antlers

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Richard Callis/Eurasia Sport Images/Getty Images
Morocco v Rest of the World – FIFA Legends Match
1 de 1 Morocco v Rest of the World – FIFA Legends Match - Foto: Richard Callis/Eurasia Sport Images/Getty Images

Nesta sexta-feira (3/3), Zico, ídolo máximo do Flamengo, completa 70 anos de idade. Nas redes sociais, o Galinho recebeu homenagens do Rubro-Negro, da Udinese, da Itália, e do Kashima Antlers, clubes em que também é ídolo.

O ídolo Rubro-Negro é o meio-campista com mais gols na história do futebol com 826 gols anotados, de acordo com o site oficial.

Carreira no Flamengo

Estreando pelo Flamengo em 1971 na vitória do Rubro-Negro diante do Vasco por 2 x 1, onde deu uma assistência para Fio Maravilha, Zico só foi se firmar na equipe titular em meados de 1974.

Desde sua estreia pelo Mais Querido, o Galinho de Quintino entrou em campo em um total de 730 partidas, balançando as redes 508 vezes.

Pelo clube carioca, o meio-campista conquistou 13 títulos e conquistou a coroa de Rei da Gávea. Com duas passagens pelo Rubro-Negro (1971-1983 e 1985 e 1989), Zico ergueu sete vezes o troféu do Campeonato Carioca ( 1972, 1974, 1978, 1979, 1979 (Especial), 1981 e 1986), quatro vezes o Campeonato Brasileiro (1980, 1982, 1983 e 1987) e uma vez a Libertadores e o Mundial de Clubes em 1981.

Melhor jogador do mundo

Entre 1983 e 1985, Zico jogou no futebol europeu atuando pela Udinese da Itália, onde em sua primeira temporada terminou como vice artilheiro do Campeonato Italiano com 19 tentos anotados em 24 partidas.

O bom ótimo momento vivido no Flamengo, além das duas Copas do Mundo no currículo (1978 e 1982), e a boa temporada de estreia no futebol europeu foi coroada pela revista World Soccer, que elegeu Zico como o melhor jogador do mundo em 1983. Na votação, o craque brasileiro ficou a frente de jogadores como Michel Platini, Paulo Roberto Falcão, Diego Maradona e Karl-Heinz Rummenigge.

Vale destacar que em 1983, o francês Michel Platini ganhou a bola de ouro da France Football, que na época não contou com Zico pois apenas europeus concorriam ao premio.

O brasileiro atuou na Udinese até 1985 e deixou o clube com 30 gols anotados em 54 partidas disputadas.

Futebol japonês 

Em 1991, o brasileiro foi se aventurar no futebol japonês vestindo a camisa do Kashima Antlers (1991 – 1994), clube em que tem uma estátua, até hoje a ida de Zico para o país asiático é vista como uma das maiores razões da popularização e profissionalização do futebol do Japão.  Atualmente o Galinho é diretor técnico do Kashima Antlers.

Vale destacar que o treinador Oswaldo de Oliveira, técnico brasileiro que treinou o Kashima entre 2007 e 2011, chegou a declarar que “Zico participou da formação do Kashima ainda no início, quando o clube era amador. O conceito dele é fabuloso e até hoje a torcida leva uma faixa para ele em todos os jogos. O Antlers ia ser um clube de fábrica, e o Zico o fez virar grande, lhe deu história e tradição”.

Pelo clube asiático, o meio-campista marcou 56 gols em 75 jogos, além de conquistar a Copa Suntory Series em 1993.

O quinto maior artilheiro da seleção

Com a camisa da Amarelinha, Zico também deixou seu nome marcado na história ocupando o posto de quinto maior artilheiro da história da seleção. São 48 gols marcados em 71 jogos oficiais disputados entre 1976 e 1989, além das três Copas do Mundo disputadas (1979, 1982 e 1986).

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