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Invicta desde 2019, veja como a Argentina se tornou uma seleção temida

Desde a derrota para o Brasil na Copa América de 2019, a Seleção Argentina não perdeu mais, ganhando a competição dois anos depois

atualizado

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Marcelo Endelli/Getty Images
Argentina seleção
1 de 1 Argentina seleção - Foto: Marcelo Endelli/Getty Images

Desde a polêmica semifinal da Copa América, realizada em junho de 2019, a Seleção Argentina não sabe o que é perder. Naquela oportunidade, os Hermanos reclamaram bastante da arbitragem no Mineirão, onde o Brasil venceu por 2 x 0.

Mas, para o bem da Albiceleste, aquela derrota foi sentida, sendo um marco para mudança. De lá para cá, foram 29 partidas invictas, sendo 18 vitórias e 11 empates.

Assim como a Seleção Brasileira, os vizinhos sul-americanos não tiveram maiores dificuldades em se classificar para Copa do Mundo no Catar, que será disputada em novembro deste ano.

Messi com a taça da Copa América conquistada no Brasil

Novo comando

Técnico a assumir a equipe após a Copa do Mundo de 2018, Lionel Scaloni fez a sua estreia sob desconfiança, depois de a Argentina não ter feito um bom mundial na Rússia.

O tempo de trabalho pode ser uma das justificativas para o bom desempenho, já que facilita o entrosamento e a seleção ganha confiança a cada jogo.

Apesar de ter trabalhado apenas no futebol de base, Scaloni se manteve no cargo. Aos poucos foi encontrando uma identidade de jogo, com defesa sólida e mescla de juventude e experiência no ataque.

Além de Messi, Di Maria permanece na equipe, que agora conta com Lautaro Martinez no ataque, autor do gol na última vitória sobre a Colômbia, pelo placar de 1 x 0, em duelo das Eliminatórias.

Lionel Scaloni, técnico da Argentina durante a Copa América em 2021

Fim do jejum

Outro fator a ser considerado é o fato de a Seleção Portenha ter saído da fila. Depois de 28 anos, ganharam um título em pleno Maracanã, na final da Copa América contra o Brasil. Não apenas Messi, mas os argentinos em geral tiraram um peso das costas.

Com relação a desenho tático, não há grandes invenções. O esquema de Scaloni costuma ser o 4-3-3, com Messi aberto pela direita, Di Maria na outra ponta, com Lautaro sendo a referência do ataque.

No entanto, os meio-campistas  são bastante versáteis. Desarmam bastante, além de se apresentarem como opções de ataque quando estão com a bola.

Desafio antes do Mundial

No dia 1º de junho deste ano, Argentina e Itália medirão forças em um duelo que envolve os últimos campeões da América do Sul e da Europa.

Com a iniciativa da Conmebol e Uefa em fazer esse evento, os Hermanos terão a chance de se testarem diante de um europeu, para saber se de fato chegam ao Catar como um dos favoritos ao título.

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