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Com golaço de Nikão, Athletico-PR conquista o bi da Sul-Americana

Furacão derrotou o Red Bull Bragantino por 1 x 0 em partida disputada no estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai

atualizado

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Buda Mendes/Getty Images
Nikão comemorando o gol
1 de 1 Nikão comemorando o gol - Foto: Buda Mendes/Getty Images

O Athletico-PR conquistou o segundo título de Copa Sul-Americana neste sábado (20/11), depois de bater o Red Bull Bragantino por 1 x o, na final disputada no estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai.  Em jogo muito equilibrado, o Furacão acabou levando a melhor com um golaço de Nikão para garantir a taça.

A partida ficou marcada por um Massa Bruta que dominou boa parte das ações ofensivas, mas que não conseguiu converter isso em gols, contra um Furacão cirúrgico e copeiro, que além de marcar em um momento crucial da partida, conseguiu neutralizar o adversário por boa parte do jogo.

A partida ainda contou com show do grupo Barões da Pisadinha, que animou o público modesto que compareceu ao estádio Centenário.

Resumo da partida

A decisão começou com o Red Bull Bragantino tomando as iniciativas. A equipe paulista inciou o jogo pressionando o Athletico-PR, que precisou se fechar na defesa para não levar o gol.

A equipe paranaense tentava escapar em um contra-ataque, mas o Massa Bruta não deixava espaços para um possível contra-golpe do adversário.

O jogo só foi ganhar algum tipo de equilíbrio a partir dos 20 minutos, quando o Athletico começou a devolver a pressão. Aos 29, Terans chutou cruzado e o goleiro Cleiton precisou fazer excelente defesa, mas no rebote, Nikão acertou um voleio precioso para abrir o placar. Furacão 1 x 0.

O Bragantino tentou responder ainda na primeira etapa, mas parou nas mãos de Santos. Precisando empatar a partida, a equipe paulista empurrava o adversário, mas tinha levava pouco perigo para o gol Athleticano.

A partida mantinha sua característica inicial, e nos contra-ataques, o Furacão ameaçava o gol do Massa Bruta. Nikão era a principal arma rubro-negra. A equipe de Bragança cercava e dominava as ações, mas não conseguiam converter isso em bola na rede.

Com a vantagem, a equipe de Alberto Valentim “cozinhou” a partida e apenas aguardou o apito final para comemorar seu segundo título internacional.

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