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Brasiliense pede ao STJD suspensão de árbitro e auxiliares

Os árbitros foram denunciados pela atuação no jogo do Jacaré contra a Ferroviária e podem pegar até um ano e oito meses de suspensão

atualizado

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1 de 1 WhatsApp Image 2021-09-18 at 6.07.27 PM - Foto: Tetê Viviani/Esp. Metrópoles

O Brasiliense Futebol Clube enviou, nesta sexta-feira (22/10), uma notícia de infração disciplinar à Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) relatando as infrações cometidas pela comissão de arbitragem na partida entre o Jacaré e a Ferroviária, válida pela fase de mata-mata da Série D.

A equipe do Distrito Federal espera que ocorra uma denúncia pela Procuradoria e que a comissão de arbitragem seja severamente punida por infringir os artigos 259 (deixar de observar regras da modalidade) e 266 (deixar de relatar as ocorrências disciplinares da partida, prova ou equivalente) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Caso aconteça a condenação, a pena pode chegar a um ano e oito meses de suspensão a pagamento de até R$ 2 mil em multa.

O Jacaré foi eliminado pela equipe paulista com um gol de pênalti marcado de maneira equivocada pelo árbitro Antônio Márcio Teixeira da Silva e pelo auxiliar Celso Luiz da Silva. No lance, que ocorreu aos 22 minutos do segundo tempo, foi marcada falta de Alex Murici em Júlio Victor fora da área, mas após 13 minutos de paralisação e muita pressão de jogadores e comissão técnica da Ferroviária em cima do assistente, o árbitro voltou atrás e assinalou a penalidade.

Na súmula do jogo, Antônio Márcio cometeu infração ao não relatar marcação do pênalti polêmico e nem mencionar o tempo de paralisação causado pela confusão. Em campo, também não foi explicado os motivos de ter voltado atrás de sua decisão no lance. Vale ressaltar que a Série D não faz uso do VAR (árbitro de vídeo).

Outro pedido do Jacaré citado na notícia de infração é que o relatório do delegado da partida seja apresentado, pois até o fechamento desta matéria o documento não foi publicado no site da CBF. A equipe pede à Procuradoria que a CBF se manifeste para apurar também a responsabilidade do delegado no fato.

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