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Athlético-PR elimina o Peñarol e pegará o Bragantino na final da Sul-Americana

Furacão confirma domínio brasileiro no continente e tentará o título contra o “Massa Bruta”

atualizado

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Liamara Polli-Pool/Getty Images
Nikão, do Athlético-PR
1 de 1 Nikão, do Athlético-PR - Foto: Liamara Polli-Pool/Getty Images

Com muito propriedade, o Athlético-PR voltou a vencer o Peñarol-URU, desta vez por 2×0, na Arena da Baixada e confirmou uma histórica final brasileira na Copa Sul-Americana contra o Bragantino.

Nikão abriu o placar ainda no primeiro tempo e Pedro Rocha deu número finais à partida aos 34 minutos da segunda etapa. O Furacão ainda contou com uma boa atuação do campeão olímpico Santos, que pegou um pênalti e evitou o empate do Peñarol.

Com a vitória, o Athlético-PR fará a primeira final verde e amarela da história do torneio contra o RB Bragantino, que ontem (29/9) passou pelo Libertad-PAR. A decisão será no dia 20/9, no Estádio Centenário, em Montevidéu, no Uruguai.

Primeiro tempo

Quando o Jesus Valenzuela, da Venezuela, assoprou o apito pela primeira vez, pouco se imaginava o que viria nos 45 minutos iniciais da decisão.

Precisando vencer, o Peñarol tomou as ações do jogo e propôs mais o jogo, buscando uma certa calmaria, mas não definitiva, que um eventual primeiro gol daria a equipe. Logo aos cinco minutos de jogo, Facundo Torres quase abriu o placar. Gargano dominou a bola fora da área, na linha de fundo, e cruzou. O atacante teve a chance de marcar, mas chutou a bola para fora.

Buscando sair no contra-ataque, o Athlético-PR teve uma boa chance aos nove, com Bissoli, mas Dawson ficou com a bola após o chute do atacante.

O clube brasileiro mostrou o poder de decisão e a qualidade de sua equipe aos 23 minutos. Terans, que marcou um golaço de bicicleta no jogo de ida, fez bela jogada, e rolou para Nikão soltar a bomba e abrir o placar para o Furacão. O gol foi importante para frear os adversários, porém não alterava o cenário. O Peñarol ainda precisaria de dois gols para sonhar com uma classificação.

Cinco minutos depois, aos 28, Santos mostrou o porque é um dos melhores jogadores do Brasil. Após o VAR apontar um pênalti de Erick em Juan Ramos, coube ao arqueiro manter o seu clube à frente no placar. Ele adivinhou que Ceppellini chutaria no meio do gol e ficou com a bola.

O Athlético-PR até teve uma chance no final do jogo, aos 47, mas Dawson fez outra boa defesa em um chute de Bissoli. Mesmo com menos posse de bola (61% x 39%) e finalizando menos (9 x 3), o Furacão mostrou porque está na semifinal da Copa Sul-Americana e desceu para o vestiário em vantagem.

Segundo tempo

Após uma intensa primeira etapa, o Peñarol não conseguiu manter o ritmo na última parte da semifinal. Por sua vez, e com muita propriedade, o Furacão administava o jogo e não sofria perigo.

Com muito mais cadência, o segundo tempo só trouxe emoções aos 33 minutos. E foi logo o segundo gol do Athlético-PR. Pedro Rocha, que entrara aos 20, recebeu lançamento de Abner, já dentro da área, tirou o zagueiro e chutou no canto direito de Dawson para selar a vitória do clube brasileiro. Com o 2×0, os uruguaios precisavam de três gols para garantir um lugar na final da competição.

Sem tanta força, o Furacão tinha o domínio da partida e quase marcou o terceiro aos 41. Lucas Fasson recebeu no meio e chutou cruzado, mas a bola passou perto e saiu na linha de fundo.

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