Repórter que cobre tiroteio em escola nos EUA sobreviveu à ataque
A repórter Joylyn Bukovac, que cobre a tragédia em Nashville, sobreviveu a um ataque em 2010, quando um atirador invadiu sua escola
atualizado
Compartilhar notícia
Joylyn Bukovac trabalha na emissora WSMV e está cobrindo a tragédia de Nashville, local onde um atirador invadiu uma escola e matou seis pessoas. A repórter, entretanto, revelou que sobreviveu a um ataque semelhante, ocorrido em 2010, quando estava em uma instituição de ensino.
“Muitos pais estão vindo conversar comigo falando sobre estarem nervosos com o futuro de seus filhos. Para ser honesta, eu estou aqui com eles, porque eu vi exatamente o que a violência com armas pode fazer”, declarou Joylyn, acrescentando que tinha 13 anos de idade quando o ataque à sua escola aconteceu.
Joylyn-Bukovac-jornalista-NashvilleJoylyn Bukovac trabalha na emissora WSMV e está cobrindo a tragédia de Nashville, local onde um atirador invadiu uma escola e matou seis pessoas Reprodução/Instagram
Joylyn-Bukovac-jornalista-NashvilleA repórter, entretanto, revelou que sobreviveu a um ataque semelhante, ocorrido em 2010, quando estava em uma instituição de ensino Reprodução/YouTube
Joylyn-Bukovac-jornalista-Nashville"Muitos pais estão vindo conversar comigo falando sobre estarem nervosos com o futuro de seus filhos. Para ser honesta, eu estou aqui com eles, porque eu vi exatamente o que a violência com armas pode fazer", declarou Reprodução/Instagram
Joylyn-Bukovac-jornalista-Nashville"Eu estava no corredor quando o atirador da minha escola abriu fogo, atirando e matando um dos meus colegas. O choque que percorre seu corpo", descreveu a jornalista Reprodução/Instagram
“Eu estava no corredor quando o atirador da minha escola abriu fogo, atirando e matando um dos meus colegas. O choque que percorre seu corpo… Não consigo nem descrever. Você simplesmente entra em uma verdadeira luta ou fuga”, contou a repórter. O ataque a que ela se refere aconteceu no Alabama.
A jornalista explicou que não conseguiu conversar com sua família durante o ataque. “Eu me escondi embaixo dos degraus na minha aula de coral, meu telefone foi tirado de mim e foi desligado. Eu estava tentando ligar para minha mãe para contar o que estava acontecendo e ela descobriu pelo noticiário”, completou.
