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Nova série da Netflix, Alguém Tem Que Morrer é acusada de etnocentrismo

A série, ambientada na Espanha dos anos 50, tratará de assuntos polêmicos como homofobia, racismo e luta de classes

atualizado

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Alguém tem que morrer
1 de 1 Alguém tem que morrer - Foto: null

Programada para entrar no catálogo da Netflix nesta sexta-feira (16/10), a nova série original do streaming intitulada de Alguém Tem Que Morrer tem recebido fortes acusações de etnocentrismo. A produção leva a assinatura do mexicano Manolo Caro, mesmo criador de La Casa de las Flores (2018-2020), também disponível na plataforma.

A série, ambientada na Espanha dos anos 50, tratará de assuntos polêmicos como homofobia, racismo e luta de classes. Todavia, alguns “televidentes” garantem que a produção apresenta um olhar centralizado na raça branca. Na tentativa de rebater as críticas, um dos protagonistas da série confessou que a produção, na verdade, é uma crítica à intolerância.

Leia a matéria completa no Estrela Latina, parceiro do Metrópoles.

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