Gisele Bündchen chora no Caldeirão ao reencontrar amigas de escola
Modelo se emocionou no programa de Luciano Huck depois de rever amizades do time de vôlei do colégio
atualizado
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Convidada do Caldeirão do Huck deste sábado (15/12), Gisele Bündchen não conteve as lágrimas ao rever amigas de colégio que não encontrava há 25 anos. A modelo e a irmã gêmea, Patricia, faziam parte do time de vôlei de Horizontina (RS), município gaúcho onde elas nasceram.
Huck usou uma foto antiga publicada na biografia da über-model como inspiração para a homenagem. Na imagem, Gisele posa para o clique ao lado das colegas jogadoras, em 1993. O momento foi recriado no palco do programa e fez Gisele chorar.
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Gisele se surpreendeu com a homenagem de Huck Reprodução/TV Globo
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Na cidade, eles já tem um apartamento de R$ 120 milhões Reprodução/TV Globo
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Gisele abraçou cada uma das amigas de colégio Reprodução/TV Globo
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E não segurou as lágrimas Reprodução/TV Globo
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Gisele jogou vôlei no time de Horizontina, cidade gaúcha onde nasceu Reprodução/TV Globo
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Gisele jogou vôlei de 1990 a 1994 Reprodução/TV Globo
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A foto de 1993 foi recriada 25 anos depois no palco do Caldeirão do Huck Reprodução/TV Globo
“Eu amava jogar vôlei, era muito legal, o que me dava confiança. Eu sofria bullying na escola. Eu era a Olívia Palito, muito magra. Eu tinha 1,78m quando tinha 13 anos. O vôlei me deu algo em que podia ser boa. Joguei de 90 a 94”, disse. Ela usava a camisa de número 6.
Gisele também falou abertamente sobre as crises de pânico que sofreu no início da carreira. “Eu falo que os desafios são oportunidades disfarçadas, mas me trouxeram uma outra vida, uma outra oportunidade para ver a vida de forma diferente. Eu explico nessa parte do livro que eu tive um ataque de pânico que durou uns 9 meses, eu tinha 23 anos”, relata.
Tudo mudou quando a top model buscou uma vida mais pacata. “Foi quando eu comecei a meditar e a encontrar o caminho fora desse processo destrutivo em que eu estava. A meditação foi fundamental, a respiração e a yoga, para que eu voltasse a ser a capitã do meu barco.”
