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Altas Horas promete basquete, cinema, humor e música no sábado

Lília Cabral, Oscar Schmidt, Daniel, a dupla Anavitória, Vitor Cley e o artista internacional Eagle-Eye Cherry são os convidados da edição

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Fábio Rocha/Globo/Reprodução
Altas Horas
1 de 1 Altas Horas - Foto: Fábio Rocha/Globo/Reprodução

A noite do próximo sábado (19/10/2019) está cheia de surpresas, boa música e uma conversa pra lá de divertida. Lília Cabral, Oscar Schmidt, Daniel, a dupla Anavitória, Vitor Cley e o artista internacional Eagle-Eye Cherry são os convidados da edição desta semana, que conta ainda com a presença do motoqueiro Jackson, personagem de Marco Luque, e da sexóloga Laura Muller.

Ao som de Adoro Amar Você, o cantor Daniel se apresenta e faz questão de agradecer o carinho de Serginho Groisman. “Aqui eu me sinto em casa, a verdade é essa”, diz o sertanejo. Daniel conta ainda sobre o início da sua trajetória musical, que começou ao lado do parceiro João Paulo, falecido em 1997, e reflete sobre o que alcançou até aqui: “Comecei a cantar ao lado dele. Na época, eu tinha apenas 11 anos e agora já são 36 anos de carreira. Eu acredito que já tenha atingido, pelo menos, umas três gerações. A música passa de pai para filho e isso não tem preço.”

Somando também muitos anos de estrada e prestes a estrear no cinema com “Maria do Caritó”, a atriz Lília Cabral dá detalhes da produção: “ Estreamos no teatro em 2010 e, depois de cinco anos, resolvemos transformar a peça em filme. A personagem tem mais de 50 anos e nunca teve uma grande paixão. Ela está em busca de um amor. A história é brasileira, divertida e poética. Acho que a Maria do Caritó é uma palhaça, que quando se encontra, descobre que na verdade é uma artista.”

Aos 61 anos e com muita experiência acumulada dentro das quadras, o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt aproveita a participação no Altas Horas e recorda alguns momentos especiais de sua carreira no esporte. “A primeira conquista de um clube brasileiro aconteceu no dia 6 de outubro de 1979, há 40 anos. Chorei, para variar. Naquele dia, o Sírio se tornou Campeão Mundial de Clube e ganhamos com um timaço. Éramos melhores que a Seleção Brasileira”, conta o ex-jogador. “Deixei de jogar na NBA para continuar na Seleção Brasileira. Sempre que posso estou vestido de Brasil”, se orgulha Oscar, que comparece ao Altas Horas usando o uniforme do time brasileiro.

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Jovens no cenário da música nacional e já com muitos fãs em todo o Brasil, a dupla Anavitória e o cantor Vitor Kley embalam a plateia ao som de “Pupila”, música gravada em parceria. Arrancando aplausos do público, a apresentação ainda rendeu a admiração de Lília Cabral. “Sou fã porque eles fazem poesia e é lindo. Eles cantam tanta coisa bonita. É muito bonito ver essa geração transformando o amor em palavras. É tão sadio, tão importante. Não tem idade. Quando é bom, simplesmente é bom”, elogia a atriz.

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