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“Foi do dia para a noite”, diz Xamã sobre sucesso de Malvadão 3

Faixa lançada pelo rapper carioca tem dominado os charts das plataformas de streaming desde o ano passado

atualizado

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Xamã
1 de 1 Xamã - Foto: null

Em algumas culturas indianistas, o xamã é o sacerdote da aldeia. Xamã é também um rapper de 32 anos que vem conquistando espaço na cena musical brasileira. Sua música mais recente, Malvadão 3, foi a mais ouvida pelo público brasileiro no Spotify na virada do ano, sendo também muito bem executada mundo afora. O feito atraiu mais ainda as atenções para Xamã, nome artístico de Geizon Carlos da Cruz Fernandes. Hoje, ao digitar a palavra xamã no Google, a primeira opção é justamente o nome do artista, nascido em Sepetiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O hit surgiu por acaso, como ele explica nesta entrevista, por telefone, ao NEW MAG. Na conversa, ele fala de suas principais influências na música e de seus próximos passos: “Faria agora um trabalho mais conceitual, nem tão pop”. Os xamãs costumam prever o futuro. Vamos ver o que o tempo dirá.

Você é um importante rapper brasileiro, com mais de 55 milhões de reproduções e 6,1 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Sua música Malvadão 3 atingiu o top 1 no Brasil e o top 48 no mundo no fim de dezembro de 2021. Foi indicado ao “Melhor Flow Internacional” do BET Hip Hop Awards, sendo o único brasileiro da premiação internacional, e teve sete indicações no MTV Millennial Awards 2021. Você esperava esse acontecimento todo? Como reagiu a isso?

É muito importante que no nosso gênero, o Hip Hop Nacional, tenhamos essa expressão toda, da mesma forma que fazer com que outros artistas, desse mesmo gênero e de outras regiões, também tenham esse entendimento. É mais fácil hoje em dia. Você tem uma plataforma na internet, lança o seu som e, a partir daquele momento, está apto a competir pelo BET Awards, a fazer o seu som ser o mais tocado do Brasil. É um momento em que quase todos os rappers ou todas as pessoas que têm trabalhos independentes têm a oportunidade de ter essa expressão mundial. Não só eu, mas outros artistas também. Acho que isso é importante para a gente, para a nova geração de músicos. Com certeza eu não esperava esse acontecimento todo, até porque foi do dia para a noite, mas a gente trabalha bastante. Essa música (Malvadão 3) foi criada do dia para a noite, mas a gente já trabalha há uns 5 anos, todos os dias para esse momento. É a consequência de todo um trabalho.

Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles — clique para ser redirecionado. 

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