metropoles.com

Em entrevista, Erasmo Carlos falou sobre morte e polarização política

Erasmo Carlos renovou-se sem nunca perder sua essência, tanto na música quanto na vida

atualizado

Compartilhar notícia

Reprodução
erasmo carlos
1 de 1 erasmo carlos - Foto: Reprodução

“O cara que acha que vai viver eternamente acaba amargo e sofre muito. Acaba consumido por ódio, ódio do mundo, ódio de Deus, ódio dele mesmo. Um sujeito assim acaba morrendo antes mesmo de morrer”. A declaração foi dada por Erasmo Carlos em entrevista ao NEW MAG no início de maio. Erasmo estava promovendo seu álbum mais recente, O Futuro Pertence à… Jovem Guarda e, na ocasião, o artista se referiu à polarização então vigente no país. Lida nesta terça-feira (22/11), quando o cantor e compositor saiu de cena aos 81 anos, parece que Erasmo falava dele próprio.

Não exatamente dele, porque o ódio não combinava com Erasmo. Ele falava o que pensava, , se exaltava (e soltava palavrões), mas nunca se deixou tomar por sentimentos como ódio e inveja. O epíteto de Tremendão está associado a ele desde sua aparição na cena cultural, em meados dos anos 1960, e o acompanhou ao longo da carreira – e da vida. Acontece que outro apelido foi apropriadamente dado a ele por Rita Lee: o de Gigante Gentil. A alcunha fazia, de forma explícita, menção à altura do artista (1,93m) e, de forma implícita, a uma característica da qual Erasmo nunca abriu mão. Sobretudo depois da fama.

Confira o texto completo no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.

 

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comEntretenimento

Você quer ficar por dentro das notícias de entretenimento mais importantes e receber notificações em tempo real?