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Werner Schünemann fala sobre primeiro livro e saúde mental na pandemia

O romance Alice Deve Estar Viva chega ao mercado pela editora Almedina e é a estreia do ator veterano no universo literário

atualizado

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Werner Schünemann
1 de 1 Werner Schünemann - Foto: Divulgação

Com mais de 30 anos de carreira, o ator Werner Schünemann é conhecido pela intensidade com a qual se entrega aos papéis representados no teatro, cinema e televisão. Agora, o artista levou seu estilo visceral para a criação dos personagens de Alice Deve Estar Viva, romance que marca sua estreia no universo literário.

Com o selo da editora Almedina, a obra propõe aos leitores uma trama de perseguição que atravessa cenários brasileiros desde o pampa gaúcho até o estado de Minas Gerais. “Eu quis contar uma história. Eu já tinha rabiscado anotações de alguns personagens e quando veio a pandemia pensei que fosse a hora de botar em ordem”, explica o escritor, em entrevista ao Metrópoles.

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No bate-papo exclusivo, Schünemann confessou que a disciplina da escrita foi vital para que ele pudesse manter sua saúde mental durante a pandemia da Covid-19. “Estar criando, me reinventando, certamente me ajudou muito. Foi muito legal, e acho que podemos usar essas situações, onde a gente se vê amarrado a algo inesperado, e transformar em vitórias. Eu transformei em vitória”, ressalta. Com narrativa pautada nos diálogos, o escritor não descarta a ideia que Alice Deve Estar Viva vire um filme e promete, ainda, passar pelas principais capitais do país na turnê de lançamento.

“Gostaria que Alice Deve Estar Vive tivesse uma grande carreira e que chegasse em pessoas que, normalmente, não leem e não costumam comprar livros. Mas que, uma vez lendo, gostem e comecem a buscar por outros livros. é um objetivo que me deixaria legitimado”, afirma o escritor.

Alice Deve Estar Viva, editora Almedina, preço médio: R$45,12

Em breve, os fãs de Werner Schünemann vão poder reencontrar o ídolo também nos cinemas, com O Martelo e a Coroa, no qual ele interpreta Dom Pedro II. O artista também revisitou os tempos da minissérie A Casa das Sete Mulheres, com uma participação no filme Anita, a Guerreira de Dois Mundos, onde ele volta a fazer Bento Gonçalves. “Vai ser um Bento diferente, de gabinete, de política, mas que foi muito interessante de fazer. Terminei de gravar minha parte agora”, completa o ator, que também está no elenco de Moscow, produção da HBO Max com Thaila Ayala e Ludmilla, entre outros.

Veja a entrevista completa:

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