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Enteado de tripulante do submarino desaparecido curte show de rock

Brian Szasz, enteado de bilionário desaparecido, recebeu críticas após ir ao show da banda Blink-182 e fez questão de rebater os internautas

atualizado

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Brian Szasz e seu padrasto desaparecido, Hamish Harding
1 de 1 Brian Szasz e seu padrasto desaparecido, Hamish Harding - Foto: Reprodução

Brian Szasz, enteado de um dos tripulantes que estava no submarino que está desaparecido, foi criticado na web após curtir um show da banda Blink-182 em meio ao complicado caso.

O homem que tem relação com o bilionário Hamish Harding publicou uma foto na frente de um stand de vendas antes do show, um dia após o desaparecimento ser noticiado, e recebeu comentários negativos.

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Ele apagou a foto após um pedido de sua mãe, mas tinha afirmado: “Pode parecer desagradável que esteja aqui, mas minha família gostaria que eu estivesse no show.” Blink-182 é a banda favorita de Szasz, que completou com outra afirmação.

“Sim, eu fui ao show do Blink-182 na noite passada. O que eu deveria fazer era ficar sentado em casa e assistindo as notícias? Não me arrependo. Essa banda me ajuda a atravessar momentos difíceis desde 1998”, disse.

Entenda o caso do submarino

Um veículo submersível que era utilizado para levar turistas até os destroços do Titanic desapareceu no Oceano Atlântico. As guardas costeiras do Canadá e dos Estados Unidos fazem operações de busca e resgate.

A viagem de vários dias até o naufrágio custa dezenas de milhares de dólares, o que inclui um mergulho no Titanic. A descida e a subida levam cerca de oito horas. O famoso naufrágio do navio fica a 3.800 metros no fundo do Atlântico. Os restos da maior embarcação da sua época estão localizados a cerca de 600 km da costa de Newfoundland, no Canadá.

Com o valor de U$ 250 mil (R$ 1,2 milhão) por pessoa, o passeio leva cerca de oito horas. De acordo com as autoridades, a quantidade de oxigênio pode mantê-los vivos por até 96h.

Bilionário britânico

bilionário britânico Hamish Harding, 58, é empresário, aviador e “turista espacial”. Diretor da Action Aviation, empresa especializada na venda de aeronaves comerciais e privadas, ele participava da expedição como especialista.

Harding é um renomado explorador que já viajou para o espaço e acumula três recordes mundiais. Dois deles são ligados a explorações no oceano: a maior distância percorrida embaixo d’água e a maior duração de tempo gasto dentro do mar.

Nas redes sociais, o aventureiro afirmou que, por causa das condições climáticas na região de Newfoundland, no Canadá, essa possivelmente seria a primeira e única missão tripulada aos destroços em 2023.

“Acaba de abrir uma janela meteorológica, e nós vamos tentar um mergulho amanhã”, informou Harding no último sábado (17/6).

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