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Como Vender A Lua surpreende com ficção sobre a expedição Apollo 11

A produção, estrelada por Scarlett Johansson e Channing Tatum, traz um novo contexto para o histórico pouso que a Nasa fez na lua, em 1969.

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Scarlett Johansson e Channing Tatum em Como Vender a Lua - Metrópoles
1 de 1 Scarlett Johansson e Channing Tatum em Como Vender a Lua - Metrópoles - Foto: Reprodução

O filme Como Vender a Lua estreia nos cinemas nesta quinta-feira (11/7) e chama atenção logo de cara por conta dos protagonistas Scarlett Johansson e Channing Tatum. Convenhamos, é difícil que um filme com essa dupla não seja bom.

A produção é uma interessante comédia romântica, que traz uma visão diferente sobre o histórico pouso da Nasa na lua, em 1969, evento que ficou conhecido como expedição Apollo 11.

O nome do filme não chama atenção e o enredo pode parecer chato à primeira vista, mas vale o aviso: não se deixe levar pelas aparências. O que se vê nos cinemas é surpreendente.

Como Vender a Lua traz o exarcebado patriotismo estadunidense de uma forma afiada e bem trabalhada, sem exageros quanto a história real do pouso na lua.

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Scarlett Johansson e Channing Tatum em Como Vender a Lua
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Como Vender a Lua estreia em 11 de julho

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Scarlett Johansson e Channing Tatum em Como Vender a Lua

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Como Vender a Lua

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Sem trazer um herói convencional, o filme aposta na personagem Kelly Jones, uma prodígio do marketing, como o centro do filme. Ela ajuda a Nasa na preparação do importante lançamento da nave espacial Apollo 11 para a Lua. Mesmo com as qualidades notáveis, a tara de golpista da personagem sobressai várias vezes, criando uma relação de amor e ódio entre o espectador e a personagem.

A relação entre Scarlett Johansson, a prodígio do marketing, e Channing Tatum, que comanda a operação para a Lua, tem uma química que parece até ser real. Os dois combinam como se tivessem nascido para viver esses papéis nos cinemas. Um romance bobo, mas também cativante, construído com base nas diferenças de personalidade.

Além disso, o filme também surpreende com o contexto histórico sobre a era do pouso na lua. A recriação do período e dos eventos que envolveram a façanha são bem executados e fornecem uma perspectiva interessante para quem assiste a produção. O plot twist, aquele momento de virada no filme, pode parecer bobo, mas se encaixa com o enredo construído.

No fim das contas, é interessante ver como o diretor Greg Berlanti conduziu as estrelas de Hollywood na produção e transformou os conhecimentos de um fato real em um filme ficcional. Vale a pena ver a produção nos cinemas.

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