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Justiça solta mulher que sequestrou recém-nascido no Hran

Direção do Presídio Feminino cumpriu alvará de soltura às 21h25. Com decisão, Gesianna de Oliveira Alencar responderá processo em liberdade

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1 de 1 - Foto: Reprodução/Facebook

A mulher que sequestrou um bebê no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) já deixou o Presídio Feminino (Colmeia), no Gama. Ela saiu da prisão às 21h25 desta quarta (14/6). Por decisão judicial, Gesianna de Oliveira Alencar, 25 anos, responderá ao processo em liberdade.

A mulher estava presa desde quarta-feira (7/6), quando investigadores da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS) a identificaram como autora do crime. Na terça (13/6), a Justiça atendeu pedido da defesa da estudante de enfermagem e concordou com sua liberação provisória, mas condicionou a soltura ao pagamento de fiança no valor de R$ 5 mil.

Como o débito foi quitado nesta quarta, coube à juíza substituta Marília Garcia Guedes, do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), assinar o alvará. Desde o início da noite, o documento já estava com a direção da Colmeia, mas a acusada só deixou o presídio às 21h25, após um oficial de Justiça comparecer à unidade.

O processo segue com a 8ª Vara Criminal do Distrito Federal, que julgará o caso. Assim, Gesianna responderá ao processo fora da cadeia, a não ser que o Ministério Público recorra da decisão da Justiça e peça novamente sua prisão.

 

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O crime
O recém-nascido de apenas 13 dias, que recebeu o nome de Johny dos Santos Junior, foi levado no início da tarde de terça (6/6) do segundo andar do Hran, enquanto a mãe participava de uma atividade com outras pacientes da maternidade. O desaparecimento da criança foi notado por enfermeiras da unidade. Logo depois, testemunhas informaram à polícia que a sequestradora era uma mulher loira de vestido florido.

A ação da sequestradora não foi flagrada por nenhuma das 28 câmeras de segurança da unidade de saúde porque os equipamentos não estão gravando imagens. Mas os policiais da Divisão de Repressão a Sequestro foram rápidos e seguiram pistas que levaram à identidade de Gesianna.

Os policiais procuraram a suspeita em dois endereços, no DF e em Unaí (MG). Gesianna foi presa em sua casa, na QE 38 do Guará II. Ela estava com o menino nos braços quando a polícia bateu à sua porta. A mulher teria enganado o marido e a família, simulando uma gravidez. Johny nasceu no dia 25 de maio em uma unidade de saúde da Estrutural e foi transferido para o Hran. A criança foi entregue novamente à mãe no hospital,  no dia seguinte ao seu rapto.

 

 

 

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