A própria casa não é o lugar mais seguro para uma pessoa LGBT. A constatação vem de levantamento de casos de violência interpressoal e autoprovocada que foram atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2015 e 2017.
Dos 24.564 casos registrados, 61% ocorreram no domicílio da pessoa. Em segundo lugar vem a via pública, com 20,6%.
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