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Jovem é preso por vender skunk em aplicativo de relacionamentos

Onassis Vinícius Santana Rocha foi preso na tarde de quinta-feira (18/07/2019), durante a segunda fase da operação Alibã, da PCDF

atualizado

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PCDF/Divulgação
Tenho-Mary-Operação-Alibã
1 de 1 Tenho-Mary-Operação-Alibã - Foto: PCDF/Divulgação

Um jovem, de 21 anos, foi preso, na tarde dessa quinta-feira (18/07/2019), por vender drogas em um aplicativo de relacionamentos voltado para o público LGBT. A ação faz parte da segunda fase da Operação Alibã, da 1ª Delegacia de Polícia Civil (Asa Sul).

Na internet, Onassis Vinícius Santana Rocha anunciava e vendia porções de skunk, um tipo de maconha. O perfil do jovem no aplicativo tinha o nome de “Tenho Mary”.

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Ele foi preso na W3 Sul, quando estava a caminho de uma entrega de 25g de droga, negociada por R$ 500. Onassis estava com um amigo, que também foi levado para a delegacia e autuado pelo crime de posse de droga para consumo pessoal.

O outro suspeito assinou termo de compromisso, foi liberado e deve cumprir penas alternativas. Onassis será autuado pelo crime de tráfico de drogas, com reclusão de 5 a 15 anos.

Operação Alibã

A primeira fase da operação foi deflagrada em abril de 2019, quando a PCDF prendeu traficantes que vendiam drogas nos banheiros de uma festa LGBT, no Setor de Hotéis e Turismo Norte (SHTN).

Durante o evento, os agentes à paisana flagraram o comércio ilícito de entorpecentes e prenderam Willeson Castro Cosmo, 30, e Jorge Alberto Ferreira de Jesus, 54. Ainda de acordo com a PCDF, Willeson é agente de saúde e trabalha na Secretária de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Jorge é autônomo.

 

 

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