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Rosso promete Delegacia da Mulher e Defensoria Pública em cada região

Se eleito, o candidato pretende criar também a Secretaria da Família, para cuidar de crianças, mulheres, idosos e pessoas com deficiência

atualizado

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Rogério Rosso
1 de 1 Rogério Rosso - Foto: Divulgação

Em campanha ao Palácio do Buriti, o deputado federal Rogério Rosso (PSD) reuniu-se na manhã desta sexta-feira (31/8) com defensores públicos do Distrito Federal e com o Grupo de Mulheres do Brasil. Em ambos os encontros, em uma confeitaria na Asa Sul, o candidato fez promessas de construir novas estruturas físicas para atender demandas específicas de cada segmento, caso seja eleito.

Na primeira reunião, o representante do PSD prometeu construir sedes da Defensoria Pública nas regiões administrativas, para um melhor atendimento da população. “Atualmente, não há estrutura nesses locais. Os funcionários precisam ter um ambiente confortável para ajudar as pessoas. O serviço prestado é um dos programas sociais mais importantes, porque está diretamente ligado às pessoas de baixa renda”, avaliou o parlamentar.

Com o segundo grupo, Rosso comprometeu-se a construir mais unidades da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher. “Vamos começar por Ceilândia, Samambaia e Planaltina, e depois expandir para as outras cidades”, disse.

O candidato também afirmou que pretende criar a Secretaria da Família, em um possível governo. “Por meio de políticas públicas, vamos dar atenção máxima a crianças, idosos, mulheres, pessoas com deficiência e os mais vulneráveis, tratando a todos como se fossem da nossa família”, explicou.

Perfil
Rogério Rosso, 49 anos de idade, foi governador-tampão do Distrito Federal de abril a dezembro de 2010, após a prisão de José Roberto Arruda (PR) e a renúncia do então vice, Paulo Octávio (PP), em meio ao escândalo da Operação Caixa de Pandora.

Carioca e fã de rock, mudou-se para Brasília ainda criança. Viveu na Asa Sul com a família, de classe média, e estudou em escolas públicas da capital. É formado em direito, com especialização em marketing e direito tributário. Antes de entrar para a política, foi executivo nas empresas Mercedes-Benz, Catterpilar e Fiat.

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