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Léo Bijos será o secretário de Juventude na gestão Ibaneis

Presidente do PDT Jovem foi convidado pelo governador eleito e assume a pasta a partir de 2019

atualizado

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Léo Bijos
1 de 1 Léo Bijos - Foto: Material cedido ao Metrópoles

A equipe do governador eleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou, na tarde desta quinta-feira (22/11), Léo Bijos como novo secretário da Juventude. Ele escolheu o atual presidente do PDT Jovem para atuar na pasta que hoje divide espaço com políticas para crianças e adolescentes.

Aos 29 anos, Bijos, que será o secretário mais jovem da gestão Ibaneis, tem forte atuação dentro do partido. É assessor especial da presidência da Câmara Legislativa e chefe de gabinete do presidente da Casa, Joe Valle (PDT). Formado em direito, ele atuou como coordenador político no gabinete do senador Cristovam Buarque (PPS).

Bijos assume a pasta no lugar de Ricardo de Sousa Ferreira, chefe interino da secretaria. Embora o PDT tenha apoiado oficialmente o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) nas eleições – devido a uma imposição nacional –, parte da legenda seguiu com Ibaneis. Na terça (20/11), a Executiva Regional do partido oficializou apoio ao futuro governo.

Promessas
A primeira missão da Secretaria da Juventude será traçar o perfil socioeconômico dos jovens do Distrito Federal, segundo Léo. “A gente precisa saber quem são, onde estão e o que eles precisam”, completou.

Léo informou que haverá projeto para ajudar na busca por um emprego. “A ideia é trazer a qualificação profissional para a pasta. Tem três coisas que unem todos os jovens: a falta de emprego, oportunidade e prevenção”, pontuou.

O futuro secretário disse que Ibaneis optou por separar a Juventude da Secretaria da Criança e do Adolescente. “O governador entende que cada uma tem que ter autonomia”, detalhou. Não se sabe ainda, porém, qual pasta cuidará do sistema socioeducativo.

Sobre o fato do PDT se aliar a Ibaneis após enfrentar as eleições de 2018 oficialmente com o atual governador, Léo argumentou que o partido tinha um “papel institucional” ao lado do socialista. “A gente fazia parte da coligação. Tem um certo momento que a gente precisa ser estadista e entender do que é melhor para a cidade. O convite foi feito e a gente aceitou o desafio”, concluiu.

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