PF derruba esquema de furto e revenda de computadores de órgãos públicos
Policiais cumprem mandados para continuar apurações sobre furto, receptação e revenda de itens do Ministério do Desenvolvimento Regiona
atualizado
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Policiais federais cumprem, nesta terça-feira (13/9), dois mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, no âmbito da Operação Chiaroscuro. A ação dá continuidade às investigações que resultaram da prisão em flagrante do dono de uma loja de informática na Asa Norte, em 6 de abril.
No estabelecimento, o proprietário revendia computadores furtados de empresas privadas e de órgãos públicos federais, como Ministério do Desenvolvimento Regional.
O cumprimento dos mandados ocorreu devido à identificação de mais duas pessoas que teriam envolvimento com o esquema de receptação e revenda dos computadores.
À época, procedimentos dos departamentos de controle interno e da corregedoria do Ministério de Desenvolvimento Regional levaram às informações sobre os desvios. Acionada para investigar o caso, a Polícia Federal (PF) encontrou anúncios dos equipamentos em sites de vendas.
À época, o dono da loja de informática, que não teve o nome divulgado, foi detido com dezenas das mercadorias desviadas do órgão federal, e a PF deu continuidade às investigações.
Veja os itens apreendidos:
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Policiais federais cumprem, nesta terça-feira (13/9), dois mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, no âmbito da Operação Chiaroscuro Divulgação PF
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A ação dá continuidade às investigações que resultaram da prisão em flagrante do dono de uma loja de informática na Asa Norte, em 6 de abril Divulgação PF
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Acionada para investigar o caso, a Polícia Federal (PF) encontrou anúncios dos equipamentos em sites de vendas Divulgação PF
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No estabelecimento, o proprietário revendia computadores furtados de empresas privadas e de órgãos públicos federais, como Ministério do Desenvolvimento Regional Divulgação PF
Caso sejam denunciados à Justiça, os suspeitos podem responder por crime de receptação qualificada, que prevê prisão de três a oito anos e pagamento de multa.
O nome da operação tem relação com a atuação dos investigados. A palavra “chiaroscuro” vem do italiano e, em tradução livre, significa “claro-escuro”. O termo faz referência à maneira que os investigados usavam lojas legais para vender itens obtidos de maneira ilícita.
Com informações da Polícia Federal
