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Serviço secreto dos EUA e policiais do Brasil evitam chacina em escola

Os suspeitos planejavam usar armas de fogo para cometer o suposto massacre em escolas e espaços públicos

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
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1 de 1 armas - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Policiais civis deflagraram uma operação na manhã desta quinta-feira (2/12) para evitar massacres que ocorreriam em colégios e espaços públicos do país. A ação, batizada de Escola Segura, conta com atuação das polícias do Pará, do Espírito Santo e de Minas Gerais.

Informações iniciais apontam que pelo menos dois adolescentes e uma mulher adulta elaboraram um plano para invadir escolas e espaços públicos. Eles planejavam usar armas de fogo para cometer o suposto massacre.

A operação é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Seopi) por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab). As investigações também contaram com o compartilhamento de informações e colaboração da Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations – HSI) e do Serviço Secreto, ambos da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, como parte da cooperação policial entre autoridades norte-americanas e brasileiras.

Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão nas residências dos suspeitos.

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