Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Operação conta com a atuação de policiais penais federais e estaduais, em 58 unidades prisionais, e se estenderá até sexta-feira (15/12)
atualizado
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A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), iniciou nesta segunda-feira (11/12) a segunda fase da Operação Mute, que ocorre simultaneamente em todo país. A força-tarefa tem objetivo de identificar e retirar celulares de unidades prisionais.
A medida visa combater a comunicação ilícita do crime organizado e reduzir índices de violência em âmbito nacional. A secretaria ressalta que os celulares são as principais ferramentas usadas para perpetuação de delitos e consequente avanço da violência nas ruas.
Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Operação em presídios Senappen/Divulgação
Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Operação começou nesta segunda (11) Senappen/Divulgação
Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Operação é coordenada pela Senappen Senappen/Divulgação
Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Internos estavam com facas Senappen/Divulgação
Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país
Celulares apreendidos Senappen/Divulgação
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Megaoperação recolhe celulares e armas em presídios de todo o país Senappen/Divulgação
A operação, que conta com atuação de policiais penais federais e estaduais, ocorre em 58 unidades prisionais e se estenderá até sexta-feira (15/12).
Primeira fase
A primeira fase da Operação Mute ocorreu de 16 a 27 de outubro e resultou na apreensão de 1.166 celulares, um revólver, armas brancas e substâncias semelhantes a entorpecentes.
A revista geral ocorreu em 68 penitenciárias de 26 estados. A secretaria destacou que 10 unidades da Federação demonstraram ter rotina de controle efetiva dos presos, com revistas frequentes, e não tiveram registro de celulares dentro das unidades prisionais.
A operação inédita é a maior realizada pela Senappen no contexto de combate ao crime organizado, especialmente pelo número de estados participantes, pela quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos e pelo total de unidades prisionais estaduais vistoriadas.
