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Marca de lingerie manda recado após ação da PF contra Carlos Bolsonaro

Empresa mandou recado para a PF: “Sabemos que era isso que vocês procuravam”. Frase é acompanhada de imagem de sacola com calcinhas de renda

atualizado

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Reprodução
Carlos Bolsonaro divulga imagens de casa após buscas e marca de lingerie manda recado para PF
1 de 1 Carlos Bolsonaro divulga imagens de casa após buscas e marca de lingerie manda recado para PF - Foto: Reprodução

A marca brasileira de lingerie Duloren aproveitou o assunto mais comentado do início da semana para fazer uma campanha de marketing ousada.

A empresa divulgou no Instagram imagens feitas pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), na manhã de segunda-feira (29/1), quando a Polícia Federal (PF) cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços ligados ao parlamentar no Rio de Janeiro.

A publicação, em formato de “carrossel”, mostra, na primeira imagem, uma sacola da loja, filmada por Carlos Bolsonaro no quarto de um dos imóveis visitados pela polícia.

Na segunda foto do post, a empresa manda um recado para a PF: “Sabemos que era isso que vocês procuravam”. A frase é acompanhada da imagem de outra sacola da marca, esta repleta de calcinhas de renda.

Assista ao vídeo feito pelo vereador e divulgado nas redes sociais:

Confira a campanha de marketing:

Operação

A PF cumpriu, na segunda-feira (29/1), mandados de busca e apreensão em nova fase da operação contra a suposta “Abin paralela” do governo de Jair Bolsonaro (PL). Entre os alvos, estavam o vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente, e os assessores do parlamentar.

As equipes cumpriram mandados de busca e apreensão na casa e no gabinete de Carlos Bolsonaro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

A operação se deu como desdobramento das investigações da Polícia Federal sobre um esquema ilegal de espionagem durante o governo de Jair Bolsonaro. As buscas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Carlos entrou na mira da PF por ter supostamente recebido informações confidenciais da “Abin paralela”, segundo apuração do Metrópoles.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria sido usada para espionar adversários da família, como políticos e ministros do STF, que foram alvo do software FirstMile.

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