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Grupo que desviou remédios destinados a crianças Yanomami é alvo da PF

Um dos alvos é suspeito de ter repassado R$ 4 milhões para a empresa investigada na Operação Yoasi.

atualizado

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PF/Divulgação
viatura da PF
1 de 1 viatura da PF - Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (4/10), a segunda fase da Operação Yoasi, com o objetivo de investigar suspeitos de lavar recursos que seriam oriundos do desvio de medicamentos destinados ao povo Yanomami.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Boa Vista (RR), expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal em Roraima.

A primeira fase da operação, deflagrada em 30 de novembro de 2022, investigou o suposto esquema que teria deixado mais de 10 mil crianças Yanomami desassistidas, com a efetiva entrega de apenas 30% dos medicamentos adquiridos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y).

As investigações indicaram a participação de outros suspeitos nos crimes investigados, os quais teriam realizado vultuosos aportes em empresas suspeitas com o objetivo de dar aparência de legalidade aos valores supostamente desviados.

Apenas um dos alvos da operação desta quarta-feira (4), preso na Operação Hipóxia, deflagrada no início de setembro e que investigou o superfaturamento de oxigênio destinado aos Yanomami, é suspeito de ter repassado R$ 4 milhões para a empresa investigada na Operação Yoasi.

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