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MPDFT lança plataforma de dados da educação e assistência social do DF

Plataforma do MPDFT traz dados de atendimentos nos Cras e Creas, benefícios sociais, matrículas escolares, ranking do Ideb e mais

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1 de 1 MPDFT - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) lançou duas ferramentas de dados sobre serviços públicos do Distrito Federal. O Mapa Social da Educação e o Mapa Social da Assistência Social, disponibilizados para a população nesta quarta-feira (27/9), mostram informações detalhadas sobre essas duas grandes áreas, como forma de acompanhamento, fiscalização e consulta do orçamento e das ações governamentais.

As duas novas funcionalidades fazem parte do Mapa Social do Distrito Federal. É possível fazer buscas sobre atendimentos nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas); benefícios concedidos; matrículas escolares; ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e mais informações sobre educação e assistência social.

As informações estão disponíveis em formato digital, por meio de gráficos interativos, o que permite a seleção de filtros e buscas específicas. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, esteve presente na cerimônia de lançamento da plataforma e ressaltou como que os dados podem ser usados para construção de políticas públicas eficientes.

“Com a informação, a gente tem como estabelecer os critérios de atendimento à população. Muitas vezes a pessoa diz: ‘Eu queria tanto uma creche nesta região X’. Mas você vai no mapa de calor e observa que aquela região não tem demanda para aquela creche, mas, se eu puser pertinho dali, mas mais para uma localidade que tenha nesse mapa mais gente, já será ali. Então, são uma série de questões que o mapa traz, que mostra para a população a rede como um todo”, exemplificou.

Para o próximo mês, o MPDFT pretende tornar público ainda a ferramenta voltada para a área da saúde. O procurador-geral de justiça, Georges Seigneur, avaliou que a iniciativa demonstra a importância da tecnologia e da integração de informações como ferramenta de trabalho para o MPDFT, além de incentivo ao controle social. “Temos realizado investimentos constantes na área tecnológica e de análise de dados. Esse é um dos grandes projetos neste sentido”, explica.

Eduardo Sabo, procurador distrital dos direitos do cidadão, pontuou três aspectos principais das ferramentas. “A integração dos dados que permite ao gestor buscar eficiência no uso de recursos e na prestação do serviço; a construção de parâmetros quantitativos e qualitativos para o acompanhamento das políticas públicas que revela sua evolução ao longo do tempo; e o diálogo com a sociedade civil que viabiliza a transparência ativa e facilita o acesso aos serviços.”

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