MJSP recebeu mais de 100 mil denúncias sobre atos terroristas, diz secretário

O secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira, participou do Metrópoles Entrevista, nesta segunda-feira (23/1). Durante cerca de 30 minutos, o advogado conversou com o jornalista Alan Rios sobre projetos na área e as investigações após os ataques terroristas contra as sedes dos Três Poderes em Brasília.

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Ministério da Justiça e Segurança Pública recebeu mais de 100 mil denúncias sobre 8 de janeiro Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

“Denúncias estão sendo analisadas e encaminhadas à Polícia Federal" Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Segundo Marivaldo, participantes e financiadores dos ataques estão sendo investigados Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Marivaldo Pereira também é advogado Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Secretário vê democracia mais fortalecida após ataques Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

Secretário comentou sobre segurança a nível federal Breno Esaki/Especial Metrópoles

secretário de Acesso à Justiça, Marivaldo Pereira

MJSP recebeu mais de 100 mil denúncias sobre atos terroristas, diz secretário Breno Esaki/Especial Metrópoles

Voltar Progredir

0

O secretário afirmou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), órgão no qual atua, recebeu mais de 100 mil denúncias por meio de um canal lançado pela pasta para concentrar pistas e informações sobre os crimes praticados em 8 de janeiro.

“As denúncias estão sendo analisadas e encaminhadas à Polícia Federal. [As equipes] estão investigando quem efetivamente atuou na destruição do patrimônio público e, também, chegando aos financiadores, organizadores e incitadores. E essas prisões começaram a acontecer. O mais importante é que cheguemos em quem tramou tudo isso”, comentou Marivaldo.

A Polícia Federal também trabalha na identificação de quem usou as mídias sociais para incentivar os atos terroristas, segundo o advogado. “Vimos que muitos, inclusive, gravavam vídeos e, no fim, pediam um Pix”, detalhou.

Veja entrevista completa 

Perfil

Marivaldo Pereira é advogado, militante do Partido Socialismo e Liberdade (PSol) e tem atuação política no Distrito Federal. Nas últimas eleições, candidatou-se a deputado distrital, mas não se elegeu. Depois, integrou a equipe de transição do governo federal, na área da Justiça e Segurança Pública.