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Ministro da Educação lamenta assassinato de funcionária: “Bárbaro”

O corpo de Letícia Sousa Curado, 26 anos, foi encontrado na tarde desta segunda-feira (26/08/2019). Cozinheiro confessou crime

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Leticia
1 de 1 Leticia - Foto: Redes sociais/Reprodução

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nota na tarde desta segunda-feira (26/08/2019) na qual lamenta a morte da funcionária terceirizada Letícia Sousa Curado (foto em destaque), 26 anos, poucas horas após o corpo dela ser achado. O cadáver estaria dentro de uma manilha perto da fábrica de sementes Pioneer, na DF-250. No órgão, a jovem cobria um servidor que estava de atestado na Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), realizando serviço de apoio jurídico.

O órgão prestou solidariedade e apoio à família da vítima, amigos e colegas de trabalho. “O ministro da Educação, Abraham Weintraub, considera o crime bárbaro e inaceitável, e confia no trabalho das forças policiais e do Poder Judiciário para que o culpado seja punido”, citou. Letícia desapareceu na sexta-feira (23/08/2019) quando estava a caminho do trabalho.

No Twitter, Weintraub também comentou o caso:

 

O cozinheiro Marinésio dos Santos Olinto, 41, é o único suspeito. Ele confessou o assassinato e levou policiais até o local onde o corpo de Letícia estava. À PCDF, Marinésio teria dito que conhecia a vítima de vista. Relatou ter parado no ponto de ônibus e oferecido carona para a jovem até a rodoviária do Paranoá. Ela teria aceitado e, no caminho, o homem teria assediado Letícia, que recusou a investida.

Marinésio, então, teria esganado a funcionária do MEC até a morte e desovado o corpo dela em manilha situada às margens de uma estrada que fica na região do Vale do Amanhecer, em Planaltina. Após matar a mulher, confessou ter furtado os pertences pessoais de Letícia, segundo fontes da PCDF.

Confira a nota completa do MEC:

O Ministério da Educação (MEC) lamenta a morte precoce de Letícia Sousa Curado, 26 anos, desaparecida desde a última sexta-feira (23/08/2019) após sair de casa para trabalhar neste ministério. A funcionária, que prestava serviço de apoio jurídico, foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira (26/08/2019).

O MEC presta solidariedade e apoio à família da vítima, amigos e colegas de trabalho. Letícia Curado deixa marido e filho, de 3 anos.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, considera o crime bárbaro e inaceitável, e confia no trabalho das forças policiais e do Poder Judiciário para que o culpado seja punido.

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