1 de 1 Operação da Deco
- Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles
Johann Gutemberg dos Santos, preso nesta segunda-feira (21/8) na Operação Panoptes, deflagrada pela Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), passou por audiência de custódia na manhã desta terça (22). Diferentemente dos outros três detidos, ele foi submetido à audiência porque os policiais encontraram, no momento das buscas, um carro roubado e uma arma na residência dele.
Apesar de ter uma fiança de R$ 3 mil arbitrada pela juíza substituta Lorena Alves Campos, Johann não teve o direito de responder em liberdade. Isso porque já tinha outra prisão preventiva decretada pela Vara Criminal de Águas Claras no âmbito da Operação Panoptes.
Delegados da Deco
Coletiva dos delegados da Deco sobre a Máfia dos Concursos em agosto deste ano
Giovanna Bembon/Metrópoles
Bruno Ortiz
Bruno Ortiz, filho de Helio, preso no dia 21 de agosto
Giovanna Bembom/Metrópoles
Operação da Deco
Operação para deter a Máfia dos Concursos
Giovanna Bembom/Metrópoles
helio ortiz, máfia dos concursos
Helio Ortiz é um velho conhecido da polícia. Ele foi preso em 2005 e em 2009
Divulgação/PCDF
máfia concursos
Ortiz foi preso em casa, na QE 15 do Guará II
Reprodução/PCDF
máfia dos concursos
Dez escrivães, 25 delegados e 150 agentes, incluindo grupo de operações especiais e helicóptero, participaram da operação
Michael Melo/Metrópoles
máfia dos concursos
Equipes da PCDF chegam ao Cebraspe/Cespe, onde foi cumprido mandado de busca e apreensão
Rafaela Felicciano/Metrópoles
máfia dos concursos
Movimento intenso no Cebraspe/Cespe
rafaela Felicciano/Metrópoles
máfia dos concursos
São investigados concursos realizados nos últimos cinco anos
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Johann Gutemberg é dono do Instituto Nacional de Ensino Especial, faculdade que funciona em Taguatinga. A suspeita é de que a instituição providenciava diplomas de curso superior e de pós-graduação para os candidatos que não cumpriam essa exigência do concurso.
A organização criminosa investigada pela Deco agia aliciando candidatos e cobrando dinheiro para garantir vagas em certames. Estão sendo investigados outros concursos realizados nos últimos cinco anos, entre eles o da Secretaria de Educação e exames da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
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