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Família procura brasiliense que desapareceu durante viagem a São Paulo

Em 2013, Gilmar Lucena da Costa passava as festas de fim de ano em Guarulhos (SP) e sumiu ao sair para comprar passagens de ônibus

atualizado

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Reprodução/Arquivo pessoal
1 de 1 - Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Há pouco mais de três anos, a família de Gilmar Lucena da Costa vive o drama de não saber o paradeiro do morador de Vicente Pires. A busca por notícias se arrasta desde dezembro de 2013, quando o pedreiro sumiu durante uma viagem ao estado de São Paulo. Ele tinha 57 anos na época.

Segunda Marinei Lucena, irmã de Gilmar (ambos estão na foto em destaque), o pedreiro viajou para a cidade de Guarulhos (SP), em 22 de dezembro de 2013, para passar o fim de ano. Entretanto, no dia 31, teria saído para comprar passagens de ônibus de volta a Brasília e nunca mais foi visto.

A esposa dele, Julia Martins, que estava com Gilmar na viagem, registrou ocorrência do desaparecimento em uma delegacia local e avisou a família em Brasília. Mas, até hoje, nenhuma pista foi descoberta.

Marinei, então, viajou à cidade paulista para tentar encontrar o irmão. “Fui na polícia, no Instituto Médico Legal, na rodoviária, em albergues e hospitais. Não encontrei qualquer pista do paradeiro dele”, lamenta. A única descoberta feita pela irmã do pedreiro na época foi que nenhuma empresa de ônibus registrou a compra de passagens em nome de Gilmar no dia do desaparecimento.

A Polícia Civil de São Paulo confirmou, por meio de nota, que o caso foi registrado na Delegacia do Idoso de Guarulhos. Atualmente, a investigação está com a 2ª Delegacia de Polícia da cidade e, segundo a corporação, uma equipe segue com as buscas em bancos de dados no intuito de localizar o desaparecido.

Arquivo pessoal
Foto da família mostra o pedreiro antes de ele desaparecer

 

Apesar da falta de informações, a família tem buscado outras formas de encontrar Gilmar. “Fizemos registro no Cadastro Nacional de Desaparecidos e divulgamos o caso nas redes sociais, mas sem retorno”, afirma Marinei. Segundo a irmã do pedreiro, ele não tinha problema mental ou físico. “Pode ter sofrido um acidente e estar em um hospital ou abrigo até hoje.”

Se você tiver alguma notícia sobre o paradeiro de Gilmar, pode entrar em contato com Marinei pelos telefones (61) 3404-3137 e (61) 98616-4939; ou enviar um e-mail para marineilucena@hotmail.com.

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