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Ex-secretária de Comunicação do GDF questiona: cadê a Agefis?

Em artigo no site Olhar Brasília, Samanta Sallum afirma que a agência tem “visão de águia” para algumas situações e “de morcego” para outras

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
1 de 1 Rafaela Felicciano/Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A investida de Rodrigo Rollemberg (PSB) sobre o painel luminoso do Metrópoles, que veiculava serviços à população, publicidade e notícias no Setor Bancário Sul (SBS), motivou uma série de críticas ao governador.

Após a mobilização de servidores da Agência de Fiscalização do DF (Agefis) e do Corpo de Bombeiros para retirar a empena, em uma operação que se arrasta desde sábado (2/6), deputados federais e distritais, um senadorentidades ligadas à liberdade de expressão, jornalistas e até mesmo ex-secretários e o vice de Rollemberg enxergaram o ocorrido como um ato de censura do socialista.

Nesta terça (5), outra ex-gestora do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniu ao coro de críticos, que veem motivação política na truculenta ação comandada por Rollemberg, pois a ordem para desmontar o equipamento ocorreu dias após um sindicato usar o engenho para questionar a gestão do atual governador.

Ex-secretária de Comunicação do Distrito Federal e ex-editora de Cidades do Correio Braziliense, a jornalista Samanta Sallum publicou artigo, no site Olhar Brasília, no qual sugere uma estranha seletividade na operação da agência subordinada a Rollemberg.

A Agefis parece cega para diversas situações ou, no mínimo, lenta. Já, em outras, célere e enérgica como foi o caso da retirada do painel do site Metrópoles, no sábado passado. Para certas situações, tem visão de águia. Para outras, é cega como morcego tonto em plena luz do dia

Samanta Sallum, jornalista

Na opinião de Samanta Sallum, a Agefis fecha os olhos para milhares de faixas com conteúdo publicitário fincadas nos balões da vias da cidade, nos gramados e canteiros públicos.

“Um lixo visual e material que polui a capital e fere nos olhos. No meio do caminho, tem puxadinhos irregulares de estabelecimentos comerciais que invadem calçadas e áreas verdes. E onde está a Agefis, a Agência de Fiscalização do GDF?”, questiona.

O texto completo pode ser lido aqui.

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