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Escola em Casa: entenda o cadastro na plataforma da Secretaria de Educação

Até o dia 13 de julho, a participação nas atividades a distância não será cobrada. Atividades também serão oferecidas em TV aberta

atualizado

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Com o objetivo de ampliar os acessos ao Google Sala de Aula, plataforma do Programa Escola em Casa com conteúdo para os estudantes da rede pública do Distrito Federal, a Secretaria de Educação adiou o reinício do ano letivo, previsto para esta segunda-feira (29/06).

Até o dia 13 de julho, a participação nas atividades a distância não será cobrada como presença. A extensão do período de acolhimento foi anunciado na última quarta-feira (24/06).

De acordo com a Secretaria de Educação, no último dia 22 de junho, 525.766 contas haviam sido criadas. O número considera os cadastros de professores efetivos, substitutos, gestores e estudantes.

A orientação é para que os estudantes que tiverem problema com o acesso procurem primeiramente a unidade escolar onde estão matriculados.

Para acessar pela primeira vez o Google Sala de Aula, o aluno deverá acessar a plataforma. O estudante terá de criar um e-mail formado pelo primeiro nome, o código de estudante e o final @estudante.se.df.gov.br. Não devem ser utilizadas letras maiúsculas, acentos gráficos ou caracteres especiais. Caso o nome seja composto, como José Alberto, por exemplo, deve ser utilizado apenas o primeiro nome: José.

O código do estudante, que tem entre 1 e 6 dígitos, pode ser encontrado no canto superior esquerdo do boletim escolar do ano anterior, onde está escrita a sigla “COD”. Caso o estudante tenha ingressado na rede em 2020, é necessário ligar para a Central 156, opção 2, e informar os dados pessoais para geração do código do estudante.

Assim que o e-mail for criado, será gerado um token de 1° acesso, que é um código habilitando o estudante para o primeiro acesso à plataforma. Após o primeiro acesso com o token, deverá ser criada uma nova senha, definitiva, que deverá ser guardada ou memorizada para as próximas vezes. É importante utilizar uma senha forte com pelo menos oito caracteres, letras maiúsculas e minúsculas e caracteres especiais. Em seguida, será possível ter acesso ao conteúdo disponibilizado pelos professores.

Isso só pode ser feito com declaração formal dos pais ou responsáveis autorizando os alunos menores de idade a terem o e-mail e o acesso.

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Teleaula, material impresso e aplicativo
Está previsto o lançamento do aplicativo, desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), que permitirá acesso ao conteúdo por meio de aparelhos eletrônicos sem conexão com a internet. Será necessário, apenas, um chip ativo, de acordo com a Secretaria de Educação.

Também estão sendo definidos os horários de transmissão de teleaulas em emissoras de TV aberta em parceria com o GDF.

A Secretaria de Educação informou, ainda, que produzirá materiais didáticos impressos. Caberá aos pais e responsáveis dos alunos irem à escola pública para coletar o material. A data da devolução dos exercícios resolvidos será estabelecida pela própria instituição de ensino e professores.

 

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