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Chacina: corpo em cativeiro estava cercado de cal para despistar investigadores

Corpo foi colocado em volta de quatro camadas de cal para abafar o odor da decomposição e dificultar o trabalho de cães farejadores

atualizado

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O cadáver masculino encontrado na tarde dessa quarta-feira (18/1) no cativeiro onde Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva, 39, teriam permanecido como reféns, estava cercado por camadas de cal para tentar despistar os investigadores.

Segundo apurou o Metrópoles, o corpo foi colocado em volta de quatro camadas de cal — embaixo, em cima e aos lados — para abafar o odor da decomposição e dificultar o trabalho de cães farejadores. No entanto, em vão.

Ainda não se sabe a identidade da vítima. O endereço fica numa residência do Vale do Sol, entre o Vale do Amanhecer e o Araponga, em Planaltina. Segundo o Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), o corpo tinha marcas de violência.

Antes de detectarem o cadáver, os policiais chegaram a cavar cerca de 50cm, mas não haviam encontrado nada. Foi somente com apoio dos cães que o corpo acabou localizado.

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