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Com cinco mortes, DF tem 181 casos de infectados com variante Delta

Nos últimos quatro dias, o número de óbitos provocados pela variante indiana aumentou. Entre os casos, há oito novos infectados

atualizado

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Prefeitura de Joinville/Divulgação
Teste coronavírus
1 de 1 Teste coronavírus - Foto: Prefeitura de Joinville/Divulgação

O Distrito Federal tem 181 pessoas infectadas pela variante Delta da Covid-19. Em quatro dias, o número de contaminados confirmados aumentou de 173 para 181, com oito novos exames positivos para a variante indiana.

Além disso, desde a última quinta-feira (26/8), quando o DF tinha 4 mortes em decorrência da Delta, o número de óbitos subiu para cinco, e pode chegar a oito, pois há três casos em investigação.

Para tentar reduzir a proliferação da infecção pela variante Delta, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que começará o esquema de aplicação das doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 em 15 de setembro. No entanto, o DF não tem doses da Pfizer suficientes nem sequer para reduzir a faixa etária de aplicação na capital, hoje em 17 anos.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) já anunciou que vai concluir a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos antes de iniciar a dose de reforço. No entanto, em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (30/8), o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins, ressaltou que nem as vacinas a serem recebidas nesta segunda são suficientes para a inclusão das pessoas de 16 anos sem deficiência, comorbidade ou síndrome.

“Só conseguimos dar continuidade ao público de 12 a 17 anos se tivermos Pfizer. Só podemos garantir que vamos dar continuidade quando nós recebermos essas doses do Ministério da Saúde. A maioria que recebemos é de AstraZeneca e Coronavac, e um pouco mais de 5 mil de Pfizer. Não conseguimos abrir nova faixa etária”, afirmou Divino Valero.

O subsecretário lembrou, no entanto, que o GDF pretende continuar a vacinação do público de 17 anos e, assim que as novas remessas de imunizantes chegarem, ampliar a campanha, para atender a adolescentes de 12 a 16 anos. “Assim que recebermos doses. A imunização para 17 anos continua e não vai parar, mas não podemos ampliar para 16 porque seria provocar caos, sem doses”, enfatizou.

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