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Prático e econômico! Startup paga viajantes para entrega de encomendas

A Wooboogie propõe o envio de correspondências internacionais a preço mais baixo e com muito mais velocidade que as formas tradicionais

atualizado

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It’s been a worthwhile corporate day
1 de 1 It’s been a worthwhile corporate day - Foto: GETTYIMAGES

A economia compartilhada está cada vez mais em alta. Lançada neste ano, a startup brasileira Wooboogie conecta viajantes – os chamados boogiers – com pessoas que precisam enviar ou receber encomendas entre países da América Latina.

O aplicativo promete a conclusão do processo dez vezes mais rápido do que o praticado pelos Correios, com um valor até cinco vezes mais econômico e acompanhamento do status da reserva.

Conhecido como crowdshipping (logística de entrega sustentável), o modelo é semelhante ao da norte americana Grabr e da chilena Comparto Mi Maleta.

Por enquanto, a empresa faz a ponte somente entre Brasil e Argentina (e vice-versa), tendo, inclusive, uma rede de parceiros no país vizinho, onde os usuários podem comprar produtos mais baratos e solicitar o recebimento pela plataforma.

Como funciona 

A Wooboogie trabalha com a remuneração de viajantes. Ou seja, pessoas que, coincidentemente, vão para os mesmos destinos de produtos que precisam ser entregues em determinadas datas e se colocam à disposição dos usuários por meio da startup.

Segundo o representante da empresa, Wermes Rodrigues, o principal foco é resolver o grande problema de envio dessas pequenas mercadorias entre países.

“Nosso objetivo é solucionar esse dilema de maneira econômica e ágil”, destaca.

Apesar da negociação ser feita diretamente com o boogier, o pagamento da transação, feito via PayPal ou cartão de crédito, é protegido pela plataforma, sendo liberado para o viajante apenas quando for confirmada a conclusão do “transporte”.

Caso aconteça algum problema com o pedido, o dinheiro é integralmente reembolsado ou, se o usuário preferir, pode enviá-lo por meio de outro boogier.

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