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Chacina: PCDF acredita em extorsão. “Mataram um por um”, diz delegado

Os corpos encontrados nesta terça são de uma mulher, uma adolescente e um homem. Oficialmente, foram encontrados cinco corpos

atualizado

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Arquivo Pessoal
Montagem vítimas de chacina em família no DF - Metrópoles
1 de 1 Montagem vítimas de chacina em família no DF - Metrópoles - Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) acredita que os três corpos encontrados em uma cisterna de uma casa abandonada, em Planaltina, reforça a hipótese de que a família vítima de chacina tenha sofrido extorsão. Oficialmente, foram encontrados cinco corpos: da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos; dos três filhos dela; e do sogro de Elizamar, Marcos Antônio Lopes de Oliveira.

Os corpos encontrados nesta terça são de uma mulher, uma adolescente e um homem. Por isso, a PCDF suspeita que os corpos sejam das três vítimas da chacina que estão desaparecidas – Cláudia Regina Marques de Oliveira, Ana Beatriz Marques de Oliveira e Thiago Gabriel Belchior (confira relação familiar abaixo).

“Reforça a nossa segunda linha de investigação, de que a família tenha sido morta para que os criminosos ficassem com o dinheiro das vítimas. A família foi levada ao cativeiro, onde podem ter sofrido violência e ter sido obrigada a fornecer senhas, contas bancárias e outros dados pessoais. Depois, mataram um por um”, comentou o delegado responsável pelo caso, Ricardo Viana.

A polícia informou que um dos suspeitos pelo crime colaborou com a investigação e apontou a localização dos corpos encontrados na madrugada desta terça. As vítimas tinham sinais de violência e estavam em estado avançado de decomposição.

Até agora, três suspeitos foram presos e um quarto é procurado. Carlomam dos Santos Nogueira deixou impressões digitais no cativeiro onde ficaram as vítimas e no carro de uma das pessoas assassinadas.

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Corpos já encontrados

Oficialmente, foram encontrados cinco corpos: da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos; dos três filhos dela; e do sogro de Elizamar, Marcos Antônio Lopes de Oliveira.

Apesar de a sogra e a cunhada da cabeleireira, Renata Juliane Belchior e Gabriela Belchior de Oliveira, não terem tido os corpos identificados, a polícia suspeita que eram elas que estavam em um outro carro encontrado carbonizado próximo à Unaí (MG). O Instituto Médico-Legal (IML) em Minas Gerais deve emitir o relatório de identificação dos corpos nos próximos dias.

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